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domingo, 31 de março de 2019

HABEMOS CHUVA!


IMAGEM E EXEMPLO

Tomando o facto por verídico, aqui: EX-Secretário de Estado chama "javardo" a Sérgio Conceição:

Por isto e situações similares é que eu não me canso de dizer que deputados, juízes, membros do governo ou, até, figuras com altos cargos públicos, nunca deviam andar pelas televisões como "comentadores" de Futebol, prestando-se ao enxovedo em que se revertem muitos daqueles programas televisivos, onde emerge a educação rasteira e ganham, muitas vezes forma, a hipocrisia e o cinismo de grau mais elevado.

Estes "ilustres" deviam proteger a sua imagem pública, sabendo que são os olhos e os ouvidos do público que os vêem, ouvem....e imitam!
E não colhe, neste contexto, a tão celebrada liberdade de expressão, quando, nalguns debates, mais sobressai a libertinagem verbal do que aquela!
Desta vez, o enxovalho foi para o Sé Conceição, noutras, poderão ser, ou já foram, para Lage ou Kaiser, Abel, Pepe...ou outro qualquer!

sábado, 30 de março de 2019

AMIZADES

Quando, no Reino Animal, há convivência pacífica!
(Pela objectiva de Horácio Ribeiro!)



segunda-feira, 25 de março de 2019

INVESTIMENTOS

Por enquanto, o investimento estrangeiro mais visível, são Bancos e Financeiras e outros especuladores dessas áreas, a tentarem levar o pouco que vai restando aos portugueses, depois de pagarem os impostos ao Estado!







sábado, 23 de março de 2019

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Hoje, é o Dia Mundial da Água. Não longe virá o tempossencial terá bem mais valor que o petróleo!
Digo eu!...

LA FAMILIA


CHARUTOS

Se tempo houve em que duvidei da substância deste Pensamento, penitencio-me!
Hoje, depois de décadas a conhecer a verdadeira natureza e práticas socialistas, se Churchill fosse vivo, oferecer-lhe-ia uma caixa de charutos. Dos melhores!



quinta-feira, 21 de março de 2019

SALVAR O PLANETA...

... para que se salve a vida humana!
Sem fundamentalismos, mas com a certeza de que destruindo esta Terra em que vivemos, não temos Futuro noutra, por mais descobertas que se façam mo Espaço!



...

QUE VIVA A POESIA

E os poetas!







sexta-feira, 15 de março de 2019

NO GALHO DO FUTEBOL

Ainda me lembro da forma como verberei, até por aqui, a candidatura de Rui Rangel à Presidência do Benfica, há uns anos, mesmo antes das embrulhadas legais em que andará metido Não pela pessoa, mas porque não compreendo que Magistrados se enlameiem nas incursões pelo Futebol.
Como, ainda hoje, não entendo e me repulsa ver deputados da Nação, cujo empenho total será a missão da representatividade que lhes foi conferida, e é para isso que são pagos, degladiarem-se em debates televisivos, onde nem sempre se prima pela educação e pelo exemplo, como comentadores avençados ou simplesmente sedentos de espelharem a sua prosa na defesa do clube da simpatia de cada um.
Foi com este sentir, que não gostei, mesmo sendo apoiante do mesmo clube, ler um eurodeputado "insultar" o treinador do F. C. do Porto nas redes sociais, por mais motivos que a tal impelissem.
Uns e outros se sujeitam a respostas como a que ouvi, hoje, e que, desbragada ou não, poderá ter um fundo de verdade.
E a que, Magistrados, e Políticos no activo se sujeitam ao saltarem para galho que não devia ser o seu, por mais que se invoque o direito à livre expressão e opinião. O seu mister é outro e é a ele que devem dedicar toda a sua prosápia e conhecimentos. Para isso lhes pagamos e exigimos alguma dignificação do seu estatuto público.
"Não sou obrigado a conhecer todos os parasitas deste país. O que me deixa preocupado não são as suas palavras, é o seu estatuto. Um eurodeputado que vive à custa dos milhões públicos a andar a espalhar ódio nas redes sociais em vez de trabalhar» - Sérgio Conceição

quinta-feira, 14 de março de 2019

OS VIRIATOS EM VOUZELA

 Não é nada disso, não há nenhuma Guerra em Vouzela, que o seu Povo é de Trabalho e Paz! Guerras só nalguns corações, pelo desprezo a que o poder central vota as regiões do Interior. Mas, essa, é surda e pacífica, sem que o D. Duarte de Almeida desembainhe a espada ou o Viriato salte dos montes com arco e flecha!O Regimento de Infantaria 14, os Viriatos, no âmbito do seu 177º aniversário, a percorrerem algumas regiões de Viseu, exercitando-se e aproveitando para dar a conhecer à população civil algumas das valências daquele centenária Unidade Militar. Que o Vouguinha saúda!














Créditos: as fotos são do Município de Vouzela.

quarta-feira, 13 de março de 2019

BUG NAS REDES SOCIAIS

O Facebook e o Instagram estão com sérios problemas globais, que impedem publicações e comentários.
Serão efeitos da nova "Ordem Global"?

VÊR AQUI

domingo, 10 de março de 2019

O ALMOÇO DAS TURCAS

Aos Domingos, o primeiro almoço é para as minhas vizinhas turcas.
Elas já apontaram na agenda e primam pela pontualidade!  lol





sexta-feira, 8 de março de 2019

NAS CINZAS DO CARNAVAL

O Carnaval em NEGRELOS, São Pedro do Sul, que veio para ficar e que todos os anos se vai renovando, seguindo as tradições bem antigas da forma como o "entrudo" é celebrado naquela povoação da Região de Lafões!

DIA DA MULHER

Não sou incondicional adepto destes Dias especiais, sejam o que forem que eles celebrem.
Todos os dias desta vida, são dias da mulher, do homem, da vida, de tudo o que nos rodeia.
Ainda assim, associo-me à causa da Mulher, pelo respeito e admiração que ela me merece, que tão vilipendiada tem sido nestes tempos que uns dizem de Luz e onde, na prática, recuamos aos remotos tempos das Trevas.





domingo, 3 de março de 2019

PARABÉNS, COLÉGIO MILITAR


Estão de parabéns, os "meninos da Luz", que hoje desfilam pela Avenida da Liberdade, com o garbo que lhes conhecemos.
Aquela Instituição de Ensino celebra, neste seu dia festivo, 216 anos de existência, ao longo dos quais formou homens dum só rosto e foi gerando quadros de valor, que foram, ao longo da sua história centenária, enriquecendo e dando brilho às mais diversas áreas da vida nacional!
Parabéns e grito convosco, FERRABRÁS!



sexta-feira, 1 de março de 2019

SEM PERDÃO

Este vídeo não é "fake news". Foi gravado por uma equipa de jornalistas que pagaram com a expulsão da Venezuela, pelo Maduro que obriga o seu Povo a sobreviver procurando comida no lixo.
O mesmo Maduro que, invoque as razões que entender, não tinha o direito de impedir que a comunidade internacional fornecesse alimentos e medicamentos a uma população faminta e doente.
Nada, em Política, seja qual forma bancada das ideologias, justifica este comportamento abominável.
Que a História julgará e que o Tempo não deixará de castigar, por mais crimes que conheçamos sem castigo!
Este é sem perdão!

VOUZELA E O DECEPADO



Assinalam-se os 543 anos da Batalha de Toro, em que sobressaiu a coragem e o amor pátrio de D. Duarte de Almeida, o Decepado.
Completa e interessante a abordagem aos factos e à figura desta figura, que é um dos símbolos e orgulho de Vouzela, no texto que a seguir transcrevo, de autoria de Vouzelar-Associação de Promoção de Vouzela.
Com a devida vénia:

"O decepado de Vouzela – D. Duarte de Almeida
Assinalam-se, hoje, 543 anos sobre a Batalha de Toro, evento que eternizou D. Duarte de Almeida, também conhecido como o decepado.
Conheça esta figura histórica ligada a Vouzela, o seu extraordinário ato de valentia e confira os factos que separam a lenda da realidade.
Volvidos mais de 500 anos sobre a vida de D. Duarte de Almeida muito detalhes se perderam no tempo.
Julga-se que as suas ligações a Vilharigues remontam ao seu bisavô, D. João Fernandes de Almeida, fidalgo no reinado de D. Afonso III (1248-1279), Senhor da casa da cavalaria de Vouzela e do castelo de Vilharigues, cujos títulos passaram de geração em geração.
Encontra-se devidamente documentado que durante o reinado D. Afonso V, entre 1438 e 1481, Duarte de Almeida desempenhava funções no exército.
Uns, indicam-no como alferes-mor do rei (um alto cargo oficial, a quem competia a função de carregar o estandarte de Portugal no campo de batalha e de desempenhar funções de comandante-chefe) enquanto outros dizem que foi apenas o substituto do alferes-mor na Batalha de Toro.
Seja de uma forma ou de outra, tais detalhes em nada alteram a bravura e a espetacularidade da história que se segue.
Corria o ano de 1475 quando o rei de Castela morreu.
Tal facto atirou o reino para uma profunda crise dinástica que colocou em confronto: Joana de Trastâmara (que se acreditava ser filha bastarda do rei) e D. Isabel I, cujos apoiantes eram, respetivamente, os joanistas e os isabelinos.
Em portugal, o rei D. Afonso V, tinha prometido ao falecido rei de Castela proteger os interesses de D. Joana de Trastâmara, sua sobrinha. Aliás, tão convicto estava que chegou mesmo a casar com ela, assumindo claramente as suas pretensões em defender os interesses desta e, consequentemente, em unir os tronos de Portugal e de Castela.
D. Joana tornou-se assim rainha consorte de Portugal.
No entanto,o casamento não se mostrou suficiente para garantir o acesso à coroa, pelo que, em fevereiro de 1476, o rei Português decidiu invadir Castela.
Alguns dias mais tarde, a 1 de março de 1476, deu-se um confronto bélico que ficou conhecido por Batalha de Toro (cidade na margem norte do rio Douro, perto da cidade de Zamora).
No meio de um inverno rigoroso e de um período de fome, o cerco a Zamora não correu bem e as tropas Portuguesas que foram obrigadas a retirar, apesar de se encontrarem representadas em maior número.
A escassos cinco quilómetros da cidade de Toro, no inicio da noite chuvosa de 1 de março, as tropas rivais digladiaram-se.
Duarte de Almeida, desempenhando as funções de alferes-mor, encabeçou as tropa, montado a seu cavalo, segurando o pendão nacional com a mão esquerda e a espada com a mão direita.
Perseguido pelos inimigos, ergueu a bandeira portuguesa, defendendo a pátria com heróica bravura, quando, com uma violenta cutilada, o inimigo lhe cortou a mão esquerda.
Agonizando de dor, segurou então a bandeira com a mão direita, que lhe foi também decepada.
Desesperado, tomou o estandarte com os dentes e resistiu até cair moribundo.
Várias crónicas Castelhanas dos séc.s XVII e XVIII referem esta figura histórica e a Batalha de Toro. Fernando Denis, historiador do séc.XIX, na obra "Historia de Portugal", defende mesmo que Duarte de Almeida foi deixado à sua sorte pelos compatriotas que partiram em retirada. Escreveu: "Llevaba la bandera real Duarte de Almeida que, en lo más recio de la batalla, se vio abandonado por los suyos".
Ricardo González Padierna, na obra "Toro", afirma: "Duarte, al ver ya el trágico desenlace, se quedó plantado en el lugar, luchando espada en mano y chorreándole la sangre de los castellanos por el codo del brazo con el que repartía los mandobles".
Na realidade, nenhuma das partes saiu oficialmente vencedora da Batalha de Toro mas, do ponto de vista estratégico, ficou claro que o rei de Portugal não tinha condições para garantir o direito da princesa Joana à coroa de Castela.
Pouco tempo depois, vitima de uma depressão, D. Afonso V abdicou da coroa para o seu filho, D. João II - O Príncipe Perfeito.
A maior parte dos autores Castelhanos defende que Duarte de Almeida padeceu no campo de batalha ou que foi feito prisioneiro e nunca mais voltou a Portugal.
Contudo, a posição histórica dominante afirma que Duarte de Almeida foi conduzido, já semimorto, para um acampamento inimigo, onde recebeu os primeiros curativos, e mais tarde foi mandado para um hospital de Castela.
Aventa-se que, ao fim de muitos meses, voltou a Vilharigues, onde o esperavam a mulher e os dois filhos, Rui e Afonso de Almeida.
Alguns cronista defendem que por cá morreu, no esquecimento e na pobreza, mergulhado no tormento de não ter mãos.
Ao contrário, há quem assegure, como Camilo de Castelo Branco, que Duarte de Almeida viveu o resto dos seus dias em Vilharigues, relativamente confortável em resultado de uma herança que a sua mulher recebeu, que foi o Senhor da torre de Vilharigues, da casa da cavalaria de Vouzela e do reguengo de Lafões (supostamente doado à sua família como reconhecimento de diversos atos de bravura).
Seguindo esta linha de historiadores, Duarte de Almeida parece ter tido grande descendência juntamente com a esposa, D. Maria de Azevedo (filha do senhor da Lousã), e os seus filhos ocuparam cargos ou contraíram matrimónios de elevado prestigio.
Considerando alguns autores, Afonso Lopes de Almeida, seu filho primogénito, veio mesmo a dar origem à linhagem dos marqueses de Penalva.
Em Castela, Duarte de Almeida mereceu o respeito e a admiração de todos; até dos próprios reis, que mais tarde mandaram colocar a sua armadura na capela real da Catedral de Toledo, onde se encontra até hoje.
Em Portugal, a história e vida de Duarte de Almeida é pouco conhecida.
Conta-se, na localidade de Vilharigues, em jeito de lenda, que em certas noites ainda se ouvem os gemidos e lamentos de Duarte de Almeida vindos da torre de Vilharigues.
A vila de Vouzela homenageou Duarte de Almeida, parte da memória coletiva do concelho, dando o seu nome à Alameda dos Paços do Concelho, uma das praças mais importantes da vila.
Fotografia: "História de Portugal, popular e ilustrada. Vol.III".