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sábado, 28 de dezembro de 2019

O EXTERMINADOR IMPLACÁVEL

Humor de fim de semana!|


48 ANOS DEPOIS



Faz, hoje, 28 de Dezembro, 48 anos!

1971. Vivia-se mais um ano da guerra. Nas fraldas da Serra Mapé, na povoação de Muaguide, em Cabo Delgado, estava sediada uma companhia militar composta, na sua maioria, por naturais ou incorporados em Moçambique. Era, também, naquele quartel que o Grupo Especial (G.E.) 201 tinha a sua base de actuação. Com cerca de sessenta homens escolhidos entre milícias, recuperados e elementos da população, esta força era enquadrada por quadros do Exército.
Um dos grupos de combate da Companhia, era integrado pelo Furriel Basílio, mais conhecido pela alcunha de Bazuca. Era um dos mais joviais, divertido e de relacionamento fácil e com um espírito de companheirismo muito acima da média.
Dele guardei sempre recordações marcantes daquele ano de brasa em que partilhámos alguns momentos de risco, mas, também, situações de são convívio e amizade.
Lembro que, nos curtos períodos que, entre operações, o G. E. por mim comandado regressava à base, ao quartel comum, para repouso de alguns dias, era sempre recebido com um convite do Bazuca para um petisco especial que ele previamente organizara e que, via de regra, constava duma carilada, dum cabrito ou frango de churrasco (à cafreal, como dizíamos), regado sempre por um garrafão de Aveleda, o "cabeça de giz", como era denominado entre o pessoal.
Todas essa situações, entrecortadas por umas disputadas sessões de King, foram reforçando os laços de companheirismo e amizade que se vieram a manter para lá dos anos de luta.
Uma das picadas mais perigosas da zona de actuação comum, liga Muaguide ao Meluco(Kuero), uma zona que era, desgraçadamente, marcada pelo constante "semear" de minas e emboscadas por parte dos guerrilheiros da Frelimo.
Tal realidade obrigava a que se procedesse a uma "picagem" e escolta de viaturas, numa média de duas por semana, sempre que uma coluna rodava por aquele itinerário. Essa missão era incumbida a uma força da companhia, normalmente, por escala.
Em data que não consigo recordar-me, mas que andará por meados de 1971, estava eu na mata com o G.E., a norte do aldeamento de Sitate, a zona das minas e emboscadas, numa acção de detecção de grupos de guerrilha que utilizavam aquela região para se infiltrarem para sul.
A operação decorria sem algum contacto até que, às primeiras horas do segundo dia de progressão, fomos alertados pelo som de prolongada metralha, tiros e morteiradas, a meia dúzia de quilómetros , a sul do local onde nos encontrávamos.
Não tivemos dúvidas: tratava-se de mais uma emboscada na fatídica zona dos cajueiros. E foi em passo de corrida, em formação de batida, que nos dirigimos para o local, no intuito de interceptar os atacantes na retirada e socorrer os emboscados.
Chegados à picada, lá estava o Furriel Bazuca e o pessoal do seu grupo, ainda pouco refeitos da acção inimiga.
Dirigi-me a ele e notei-lhe um semblante de sofrimento que me levou a pensar o pior:
Bazuca, que tens, estás ferido?!
- Olha o meu relógio, olha o meu relógio! - 
respondeu-me, em tom agitado e nervoso.


Preocupado, imaginei que estivesse ferido no pulso e que fora uma bala ou estilhaço a desfazer-lhe o relógio.
Mas estás ferido?E a resposta chegou-me, com alívio e não menos espanto:
- Não, pá! Parti-o ao atirar-me para o chão, mas era um relógio novo!...O tempo foi passando, esquecido o incidente, depois de outras emboscadas e minas, outros momentos de descontracção e convívio no quartel se seguiram.
Decorria o mês de Dezembro do mesmo ano, já eu recebera a esperada notícia de que nos primeiros meses de 1972, acabaria a minha "guerra", o Bazuca e a sua Secção saiu cedo, se me não falha a memória, para abastecer os homens destacados junto ao Moja para protecção duma ponte estratégica na estrada de Macomia-Ancuabe. Sentava-se ao lado do condutor da primeira viatura, seguido por um Unimog 411, com o restante pessoal.
Ainda não era passada uma hora, encontrava-me na parada do quartel, quando me apercebo que uma das viaturas se aproximava em marcha louca, com o condutor, o Cascais, esbracejando e gritando:
Emboscada, emboscada!Interrogado pelo destino da outra viatura e dos homens, disse não saber. Deduzi que, enquanto a primeira viatura, onde se deslocava o Bazuca, havia caído na "zona de morte", a da rectaguarda conseguira recuar antes de a atingir.
Reunidos alguns homens disponíveis, na viatura do Cascais e numa Berliet, acelerámos em direcção ao local do ataque, a menos de quinze minutos da base, entre o aldeamento de Incocotelo e o do Moja.
No local, nem sinais do Bazuca e dos seus homens, nem, tão pouco, dos atacantes. Seguimos em direcção ao Moja, onde já se encontrava o pessoal emboscado. O Único ferido era o próprio Bazuca, com uma bala alojada no braço que inchava assustadoramente.
Sem condições de assistência local e porque urgia a sua rápida evacuação, o capitão que comandava a companhia decidiu pelo avanço até Ancuabe, onde existia um aeródromo improvisado. Avançámos e aguardámos a chegada dum avião civil - penso que pilotado pelo José Quental - e embarcámos o Bazuca, em profundo sofrimento.
E não esqueço, no momento em que entrava para a aeronave, o desabafo que lhe saiu titubeante, mas com ironia:
Porra, Branquinho, antes fosse mais um relógio!
Não voltei a encontrar o Basílio, em Moçambique. A guerra havia acabado ali para ele e, um mês depois, para mim.
Anos mais tarde, já em Lisboa, quando tive a enorme alegria de o encontrar, sem mazela de monta no braço atingido, o Bazuca estava invisual, por problemas relacionados com diabetes.
Mantinha, e mantém, o mesmo espírito amigo e brincalhão, dando prova da sua força de encarar a vida e os seus reveses. E não me surpreendi, quando, em resposta a uma alusão minha ao seu "azar", me respondeu:
- Não te preocupes, não há amigo nenhum que eu não "veja" pela voz!E assim é, de facto. Nos encontros anuais em que juntamos dezenas de ex-combatentes, não há um que ele não reconheçalogo à primeira saudação.Não se perdeu a sua alma solidária. Nesses encontros é ele próprio um dos impulsionadores e quem mais anima os companheiros que, também por isso, o estimam como a um irmão.
                                                                                                          Vouguinha

sábado, 21 de dezembro de 2019

FESTAS FELIZES

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A ELSA EM LAFÕES

Dois anos depois daquele fatídico Outubro que ceifou vidas e haveres e queimou grande parte da floresta, a depressão "Elsa" provocou estragos consideráveis na Região lafonense!
O Fogo e a água, dois elementos da Natureza, que é amiga umas vezes e cruel outras tantas, a castigarem Lafões, para desespero de quem já luta com as agruras dum Interior, raramente lembrado, e, quase sempre, esquecido!
Desta feita, foi a Elsa que abriu as comportas do Céu, alagou e destruiu campos e estruturas.
Esperemos que se cumpra o aforismo "não há Bem que não se acabe e Mal que sempre dure!


As fotos são de páginas lafonenses:
Termas de S. Pedro do Sul e Vouzela.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

ALHEIRAS DE COGUMELOS

Segundo o Público, em notícia de 9/11/2019, AQUI

Investigação revela potencial antibacteriano dos cogumelos shiitake
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O Vouguinha provou e gostou das produzidas e confeccionadas por COGUMELOS DA BEIRA, Avenida Conego Nunes, Moçâmedes, 3670-193 Vouzela São Miguel Do Mato, Viseu, Portugal

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

O VOUGA E OS AMANTES

Carta de amante para amante As águas do RIO VOUGA
Vouga, meu velho companheiro:
Foi de mãos dadas contigo que, durante muitas décadas, lançando silvos de vapor e faúlhas incandescentes, te serpenteei quando, da Sernada a Viseu, me acompanhavas em boa parte da viagem.
Ainda não esqueci as tuas vetustas e românicas pontes que calcorreei alegremente, enquanto, embevecido e feliz, sorvia o suave aroma das tuas margens de verdes sonhos.
Bebi das tuas águas quando, sequioso, repousava por instantes nas estações floridas com que me atapetavas o meu caminho sinuoso.
Meu velho companheiro Rio Vouga, neste repouso eterno para que a modernidade me relegou, folgo em saber que as tuas águas ainda correm cristalinas por esse vale idílico de Lafões que nunca esquecerei.
Voltarei a saudar-te, velho companheiro, logo que de BOAS passem a EXCELENTES as águas que levas desde as serranias da Lapa até à Ria de Aveiro!
Um abraço saudoso do comboio a vapor, do VOUGUINHA!
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

O MADIBA E A DEMOCRACIA

Disse-o, Nelson Mandela, que se finou há 6 anos!
Ainda acham que vivemos numa Democracia plena?!
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domingo, 1 de dezembro de 2019

O HINO DA RESTAURAÇÃO

Com letra de Duarte de Almeida e Costa Braga e música de Monteiro de Almeida, eis o original do Hino da Restauração, datado de 1861 (in Farol da Nossa Terra)
LUSITANOS É CHEGADO
O DIA DA REDEMPÇÃO
CAEM DO PULSO AS ALGEMAS

RESSURGE LIVRE A NAÇÃO.
.
O DEUS DE AFFONSO, EM OURIQUE
DOS LIVRES NOS DEU A LEI:
NOSSOS BRAÇOS A SUSTENTAM
PELA PÁTRIA, PELO REI.
.
EXCELSA CASA, BRAGANÇA
REMIU CAPTIVA NAÇÃO;
POIS NOS TROUXE A LIBERDADE
DEVEMOS-LHE O CORAÇÃO.
.
BRAGANÇA DIZ HOJE AO POVO:
“SEMPRE, SEMPRE TE AMAREI”
O POVO DIZ A BRAGANÇA
“SEMPRE FIEL TE SEREI”.
.
ESTA C’ROA PORTUGUEZA
QUE POR DEUS TE FOI DOADA
FOI POR MÃO DE VALEROSOS
DE MIL JÓIAS ENGASTADA.
.
ESTE SCEPTRO QUE HOJE EMPUNHAS,
É DO MUNDO RESPEITADO,
PORQUE EM AMBOS HEMISFÉRIOS
TEM MIL POVOS DOMINADO!
.
NUNCA PODE SER SUBJEITA
ESTA NAÇÃO VALEROSA,
QUE DO TEJO ATÉ AOS GANGES
TEM A HISTÓRIA TÃO FAMOSA.
.
AMA-A POIS, QUAL O MERECE;
AMA-A, SIM, NOSSO BOM REI
DOS INIMIGOS A DEFENDE,
ESCUDA-A NA PAZ E LEI.
.
AI! SE HOUVER QUEM JÁ SE ATREVA
CONTRA OS LUSOS A TENTAR,
O VALOR DE UM POVO HERÓICO
HADE OS ÍMPIOS DEBELLAR.
.
VIVA A PÁTRIA, A LIBERDADE,
VIVA O REGIME DA LEI,
A FAMÍLIA REAL VIVA,
VIVA, VIVA O NOSSO REI.
.
REFRÃO
.
ÀS ARMAS, ÀS ARMAS
O FERRO EMPUNHAR;
A PÁTRIA NOS CHAMA
CONVIDA A LIDAR.

RESTAURAÇÃO

Este Canal de TV, não estará a necessitar duma restauração urgente?

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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

GELO NA SAÚDE


25 DE NOVEMBRO, SEMPRE!

25 de Novembro
A minha homenagem aos Comandos que perderam a vida em nome da Democracia e da Pátria que juraram defender!


No incidente originado pelas forças do Regimento de Polícia Militar com o Regimento de Comandos, verificou-se a morte do Tenente Comando José Eduardo Oliveira Coimbra, do 2º Furriel Miliciano Comando Joaquim dos Santos Pires e do Aspirante Miliciano José Albertino Ascenso Bagagem.

Neste momento, além de lamentar profundamente que portugueses se matem entre si, não pode o Estado Maior General das Forças Armadas deixar de condenar veementemente a acção de grupos de civis armados”.
O Tenente Coimbra contava 24 anos e morava no Bairro do Marino, à Rua Alexandre Herculano, no Porto, cidade onde era conhecido nos meios desportivos, nomeadamente na equipa de basquetebol do B.P.M.. Era filho de um conhecido comerciante da Rua de Santo Ildefonso, na capital do Norte."

O 25 de Abril foi uma flor de esperança, um sorriso de Liberdade, que, empolgando, nos empenhou, numa expectativa de perseguir uma Democracia do tipo Ocidental.
Cedo, logo após a chegada dos estrangeirados enfeudados aos catecismos esquerdistas, começaram a murchar os cravos da esperança.
Sobretudo em 1975, a nossa triste realidade não era mais do que:
assaltos e delapidação de empresas produtivas e de herdades; soldados (ou réplicas) com cabelos pelos ombros, desfraldados, a encabeçarem manifestações da extrema-esquerda populista; cercos, violência e ameaças à Assembleia Constituinte, que, sob pressão, viria a parir uma Constituição irrealista de de pressupostos inviáveis; se faziam doutores por despacho administrativo; se fizeram encher os cais de caixotes dos que obrigaram a, em lágrimas e desespero, deixar as terras em que nasceram ou labutaram; hordas de imberbes maoistas que se infiltravam e davam as palavras de ordem nos quartéis; prisões, apoiadas em mandados em branco, de centenas de homens e mulheres que se recusavam a obedecer à demagogia esquerdista reinante, mesmo de gente simples e pacífica, como um Artur Agostinho; se demitiam e torturavam oficiais que se haviam distinguido no cumprimento do seu dever, como Marcelino da Mata; militares, sob as ordens de Otelo e outros "revolucionários" de pacotilha, protegiam actos de ocupação ilegal de casas, empresas e herdades, em comunhão com civis armados.....e um sem número de desmandos que atraiçoaram o verdadeiro espírito do 25 de Abril.

Perante este panorama, impunha-se um 25 de Novembro, que repusesse os ideias que inspiraram a Revolução dos Cravos, fizesse regressar os soldados aos quartéis e desse voz a todo um Povo, esmagado por minorias de aventureiros ao serviço de cartilhas políticas que, de democráticas, só tinham a capa!

Honra aos mortos, ao 25 de Novembro e à Democracia!

FATO À MEDIDA DO LIVRE

... da incoerência típica da auto denominada esquerda!
Esta posição do fundador do LIVRE, em 2014, leva-nos a crer que ou o Livre mudou radicalmente ou só defende a liberdade de voto nos demais partidos.
A posição tomada após a abstenção da sua deputada Joacine, na proposta condenação de Israel por um suposto ataque a Gaza, é diametralmente oposta ao pensamento aqui expresso:
"É deplorável que em Portugal ainda tenhamos de explicar, a cada vez, que a disciplina de voto não só não é necessária ao bom funcionamento de um parlamento nem requerida por lei como é antitética do parlamentarismo e contrária ao espírito da Constituição, que no seu artigo 155.º determina que os deputados exercem livremente o seu mandato." (rui tavares, in Público, 20 de Janeiro de 2014)

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

SALERO


DÚVIDAS E CERTEZAS

Depois dos partidos auto proclamados de Esquerda, com o PS à cabeça, decidirem, na A.R., não concederem tempo aos partidos de um só deputado, contrariando a concessão feita ao PAN, em iguais circunstâncias, algumas dúvidas se me levantam! A primeira é saber se a maioria de esquerda no Parlamento agiu por arrogância, ou se teve por intenção calar as vozes, em especial do Chega e da I.L, para que estes lhes não causem rombos nos cascos da sua barca ideológica. A segunda, se terão tido na devida conta que a tentativa de silenciarem vozes que lhe são incómodas, pode ser um tiro no pé, na medida em que podem despertar mais apoios populares àqueles partidos. Bem, afinal, na linha da reacção generalizada à atitude pouco cristã, com tiques diabólicos, da deputada do CDS, um partido que se ufana de ser democrático e "dormir" com Deus, e que todos pudemos ver naquela dança das cadeiras no dia da abertura da Assembleia Legislativa.
Finalmente, mais que uma dúvida, um pressentimento forte, de que as reacções mediáticas de Ferro Rodrigues e da deputada Isabel Moreira, logo secundados pelo Presidente da República, no sentido de não concordância com a lei da rolha imposta, invocando o precedente já aberto com o PAN, em tempos de um só deputado, podem não passar dum exercício de pura hipocrisia, se for uma tentativa, mais que provável, de minorarem os estragos que aquela recusa de tempo por parte da maioria de esquerda, pode provocar num futuro, e não muito distante, espectro político-partidário!
Este pessoal das esquerdas caça com muitos paus. Servem-se do que está mais a jeito para a "bordoada", mas também, como muitos dos seus seguidores, só não erram o alvo, quando estão sentados em meditação na sanita!

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

COGUMELOS DA BEIRA


A decorrer a colheita de Outono/Inverno.
Carnudos e saborosos, como sempre!

Em Cogumelos da Beira, Moçãmedes, S. Miguel do Mato, Vouzela.





A GAMELA


HOSPITAIS FALIDOS


JUSTIÇA SOCIAL?

O "Rendimento Mínimo", que tem o pomposo nome de Rendimento Social de Inserção teve o seu ciclo, justificado pelas dificuldades com que muitas famílias se debatiam. No momento actual, em que as empresas se queixam de falta de mão de obra e o próprio governo se empenha em "importá-la", sem filtro, para lá daqueles casos de impossibilidade física, ou de outra natureza, para o trabalho, espanta-me que centenas de milhares (282.254, em 2018), ainda beneficiem desse, muitas vezes, incentivo ao ócio, sendo que, de entre eles, 116.271 têm menos de 25 anos e 46.271 dos 25 aos 39!
Pior que isso, sem qualquer laivo de inveja ou egoísmo, é sabermos que, a par de outras "flores", com que os políticos compram votos para o seu jardim de poder, com o dinheiro dos nossos impostos, é saber que é a denominada Classe Média, mesmo a Baixa, com especial relevo para as Pensões que se vão degradando, a pagar tudo isso e vá sendo esmagada pelo turbilhão de puros actos de propaganda.
Haja coragem e vergonha, para que se não façam mais pobres, com o duvidoso, enganador,  e mediático aceno de protecção a outros "pobres"!

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

VOUZELA ALERTA

Município de Vouzela
AVISO
Alerta-se a população do concelho de Vouzela para a existência de indivíduos não identificados que alegadamente circulam pelo concelho pedindo para entrar em casa e fazer análises à água da torneira, fazendo perguntas sobre o nome do proprietário da casa e a idade. Porque pode tratar-se de um esquema de burla, avisam-se todas as pessoas para não cederem a abrir a porta de casa, a estarem atentas e a alertarem as autoridades.

sábado, 19 de outubro de 2019

TURCAS DE PAZ



Aproveitam uma réstia de sol e banqueteiam-se, à fartazana.
São turcas, mas não andam em guerra com os curdos e, enquanto lhe servir o almoço, até comigo estão em Paz!