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domingo, 30 de outubro de 2016

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

ALFAMA GOURMET

Iniciativa dum vouzelense, eis um espaço comercial onde, para além de outros produtos seleccionados, se podem encontrar os mais afamados "mimos" de Lafões, com especial relevo para os deliciosos PASTEIS DE VOUZELA e para outras iguarias exclusivas daquelas margens do Vouga!
 Situado na Rua das Escolas Gerais, 120, eis mais um marco lafonense numa das típicas zonas de Lisboa!     
 


quinta-feira, 20 de outubro de 2016

TERMAS DE OUTONO














Imagens das Termas de São Pedro do Sul, captadas em 18 de Outubro por objectiva amiga!m (Horácio Ribeiro).
Para lá dos tratamentos termais, a Natureza retemperadora!

terça-feira, 11 de outubro de 2016

A SOLIDÃO DO ESPIGUEIRO

Pobre canastro espigueiro
que guardaste tanto pão
tanta fome no Mundo inteiro
e morres na solidão!
                     Vouguinha


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

DIA DE OLIVEIRA DE FRADES



Uma das "princesas" de Lafões, goza, hoje, o seu Feriado Municipal!

Estão em festa, os munícipes da que é, de há muito, considerada a  Capital do Frango.

Parabéns, oliveirenses!

terça-feira, 4 de outubro de 2016

AQUI CHEGADOS

Aqui chegados, um ano depois, é o momento para recordarmos os programas de governo e as promessas eleitorais.
Aqui chegados, um ano depois, é hora de nos interrogarmos, se as cautelas e os pés na terra que a Direita projectou, em confronto com o El Dourado prometido pela Esquerda, não está a ser o que a primeira previa como necessária.
Aqui chegados, um ano depois, a sensação que temos é que, governando quem ganhou as eleições, ou os que tomaram o poder, mercê duma geringonça, em termos de medidas duras, austeras, não estaríamos num patamar muito diferente.
Aqui chegados, um ano depois, apenas poderia haver uma substancial e marcante diferença, numa perspectiva do Futuro: com quem ganhou as eleições, não teríamos a desconfiança em quem governa, os investidores internos e externos não fugiam a sete pés,de quem os maltrata e os corre de foice e forquilha nas mãos, como o Diabo foge da Cruz; as exportações não teriam afundado drasticamente, o crescimento económico não estagnava como estagnou e, paulatinamente, continuaríamos a afirmarmo-nos perante os parceiros económicos e com credibilidade pelo Mundo.
Aqui chegados, um ano depois, o único ganho que os portugueses tiveram, para lá de todas as perdas e comprometimento do Futuro, foi não termos que assistir a "tocaias", a manifestações de controleiros, a greves partidariamente encomendadas e, muitas delas, sem justificação plausível.
Aqui chegados, um ano depois, preferia ver Portugal a crescer e a libertar-se das amarras da cegueira e das utopias, com alguma pujança económica que permitisse a redistribuição de alguma riqueza, mesmo que para tal tivesse que pagar o preço de ouvir a algazarra dos fanfarrões alienados e os sons estridentes das vuvuzelas sindicais.
Aqui chegados, um ano depois, estou farto que me mintam, que me atirem areia vermelha para os olhos e que façam deste Povo que também é meu, um bando de estúpidos esfomeados que acolhem todas as patranhas e comem toda a fruta bichada que uma qualquer geringonça lhes possa servir à mesa! serve à mesa, enquanto se vê a Economia dos vizinhos espanhóis, sem Governo efectivo,  a crescer e a pagar menos juros!