A NOTÍCIA
Não serei o único. Não duvido que milhares de portugueses tenham despertado preocupados com as investigações em curso e que, para lá de figuras mais secundárias, envolvem Rui Rangel, um Juiz da Relação.
Dele, com o direito que me assiste de pensar o que entendo, já manifestei por aqui repúdio pela exposição mediática a que se expunha, mormente a sua candidatura à Presidência do seu e meu Clube de eleição.
Preocupei-me, enquanto cidadão, com o pouco recato de que é suposto primar uma alta figura da nossa Magistratura.
Da preocupação à condenação foi um ápice, quando a Imprensa nos deu a conhecer ser dele o "troféu" do único recurso que Sócrates ganhou na Justiça,no âmbito da Operação Marquês, ao permitir o fim do segredo de Justiça interno. Quando, denotando a equidistância que lhe lhe exigiria pela função que detinha perante toda a Sociedade, se permitiu criticar o Juiz Carlos Alexandre e o procurador Rosário Teixeira.
Logo, surpreendido com os fortes indícios de eventuais crimes? Nada, em absoluto.
O que me interrogo é se, para lá da ex-esposa, também ela Juíza da Relação, e do Oficial de Justiça, a teia não tem mais tecelões daquela estatura social. Esse é o receio maior, para lá o de que este País esteja mesmo, como venho suspeitando, a seguir a trilha dum país irmão ou mesmo dos seus vizinhos maduros.
Bem sei que Rangel e os demais são inocentes até trânsito em julgado, nem pretendo levá-los, desde já, ao "patíbalo", mas que a Justiça em que, apesar de tudo, continuo a confiar, que uma árvore não faz a floresta, o que é válido para todas as instituições, se não compadeça, não seja branda, e leve as investigações até ao fim. A Bem deste Portugal que amo e vou, a cada dia que passa, conhecendo menos!
Que a Justiça não permita que lhe roubem a espada!
Não serei o único. Não duvido que milhares de portugueses tenham despertado preocupados com as investigações em curso e que, para lá de figuras mais secundárias, envolvem Rui Rangel, um Juiz da Relação.
Dele, com o direito que me assiste de pensar o que entendo, já manifestei por aqui repúdio pela exposição mediática a que se expunha, mormente a sua candidatura à Presidência do seu e meu Clube de eleição.
Preocupei-me, enquanto cidadão, com o pouco recato de que é suposto primar uma alta figura da nossa Magistratura.
Da preocupação à condenação foi um ápice, quando a Imprensa nos deu a conhecer ser dele o "troféu" do único recurso que Sócrates ganhou na Justiça,no âmbito da Operação Marquês, ao permitir o fim do segredo de Justiça interno. Quando, denotando a equidistância que lhe lhe exigiria pela função que detinha perante toda a Sociedade, se permitiu criticar o Juiz Carlos Alexandre e o procurador Rosário Teixeira.
Logo, surpreendido com os fortes indícios de eventuais crimes? Nada, em absoluto.
O que me interrogo é se, para lá da ex-esposa, também ela Juíza da Relação, e do Oficial de Justiça, a teia não tem mais tecelões daquela estatura social. Esse é o receio maior, para lá o de que este País esteja mesmo, como venho suspeitando, a seguir a trilha dum país irmão ou mesmo dos seus vizinhos maduros.
Bem sei que Rangel e os demais são inocentes até trânsito em julgado, nem pretendo levá-los, desde já, ao "patíbalo", mas que a Justiça em que, apesar de tudo, continuo a confiar, que uma árvore não faz a floresta, o que é válido para todas as instituições, se não compadeça, não seja branda, e leve as investigações até ao fim. A Bem deste Portugal que amo e vou, a cada dia que passa, conhecendo menos!
Que a Justiça não permita que lhe roubem a espada!