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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

"TERRORISMO JUDICIÁRIO"

 É evidente, todos nos damos conta, que os advogados se servem de todos os artifícios e delongas legais para remeterem os processos dos seus clientes para as calendas. Isso é público e notório e não seria necessário o lembrete do Director da PJ.Já acusar os advogados de terrorismo judiciário, não passa de um tiro no pé ou vistas curtas por parte do homem.
Não são os advogados que emperram os processos mediáticos, sobretudo, quando há tubarões económicos ou políticos nas margens da Lei. É a própria Lei que, grosso modo, abre as escotilhas para que os advogados de defesa se movimentem no submarino jurídico.
E, quem produz as Leis? Todos sabemos que elas são alinhavadas na que, no dizer dos próprios deputados, é a Casa da Democracia, mesmo que, por vezes, ao que vemos e ouvimos, sejamos levados a pensar que é Casa de qualquer coisa, menos de Democracia.
Os alçapões, por onde só podem passar arguidos de fartas posses, que sustentem os "generosos" honorários dos seus patronos, foram plasmados pelos legisladores e não pelos advogados.
E, recordando uma frase de há muitos anos, de Marques Vidal (RIP), "os políticos não fazem leis com que se possam queimar".
Por tudo isto, não nos atirem areia para os olhos. Qua haja Gente corajosa e isenta que tome a iniciativa de, sem mexer nos direitos mínimos dos acusados, restrinja as vielas legais que permitem arrastar processos de "colarinhos brancos" até ao tempo dos nossos netos e às já habituais prescrições!
Tenham coragem, uns .....e vergonha, outros!