E, aconteceu. Não pelas melhores razões, mas porque o Sacristão da Paróquia, ao que se sabe, à revelia do Pároco, cobrava € 30 por cada vez que accionava o sino da Igreja, através de comando remoto.
Estas badaladas para os familiares dos finados tiveram, agora, o seu fim, porque o sacristão resolveu entregar o comando ao Padre, permitindo, assim, que o badalo continue na sua função gratuitamente, com a generosidade que a própria Igreja apregoa!