Execrável a forma como algumas mentes fossilizadas e de duvidosa honestidade intelectual, sacralizam e agitam - E BEM! - a bandeira da presunção de inocência, que deve ser respeitada em todos os casos, ao mesmo tempo que insultam, denegrindo, a Instituição Justiça, em manobras, possivelmente, orquestradas nas catacumbas de obscuros interesses ou em cavernas de compassos e políticos balneários clubísticos, numa tentativa de pressão junto dos Tribunais, essa sim "miserável", tendenciosa, "campanha suja" inaceitável num Estado de Direito, com que, tantas vezes, e quando lhes era conveniente, encheram a boca.
O País e os partidos políticos, sem os quais a Democracia não tem corpo, precisam de se regenerar, libertarem-se dos políticos que, ao invés de servirem, se servem, por respeito aos que por lá militam - que acredito ainda haja muitos, que nunca tomo a parte pelo todo -, nos ditames da Honra. É a hora, que já tarda, da purga que sempre defendi das várias forças políticas se regenerarem por dentro.
E, é hora, também, para que as televisões, se não percam nas guerras de audiências e, pela força persuasiva que lhes é reconhecida, se libertarem de comentadores viciados na mentira e altamente comprometidos com interesses deste lamaçal em que nos vamos atolando. Que há Gente nova e descomprometida, de sólida formação que pode "arejar" programas conspurcados por alguns "papagaios", de bom bico, mas de penas sujas!
Portugal e a Democracia, ainda são viáveis!
Não lhes fechem a porta!