Em 2012, foi assim.
Agora, que já se vai ouvindo o som das canhoneiras do Vouga, com pavilhão partidário, como será este ano de 2017?
Agora, que já se vai ouvindo o som das canhoneiras do Vouga, com pavilhão partidário, como será este ano de 2017?
sábado, 3 de novembro de 2012
ESTÁ ABERTA A CAÇA AO VOTO, EM LAFÕES!
ESTÁ ABERTA A CAÇA AO VOTO, EM LAFÕES!
Lafões é assim. Belo e desperto, acomodado, mas irrequieto.
A quase um ano das Autárquicas, agitam-se as hostes, perfilam-se os generais, a soldadesca vai-se agrupando e disparando os primeiros tiros de aviso. Que já ecoam pelas carreiras de tiro mediáticas!....
Por São Pedro do Sul, as oposições que, não há muito tempo, criticavam a falta de obras, melhoramentos imprescindíveis para a sua condição de cidade, atiram-se, agora, como gatos ao bofe, ao que dizem ser o esbanjamento de dinheiros públicos. Fazem-no, ao que sabemos de fonte fidedigna, porque a edilidade entendeu aproveitar um financiamento, a 80%, de fundos comunitários, para, além de um parque de estacionamento, recuperar arruamentos e recuperação de alguns edifícios na zona central da urbe. Fundos que, a exemplo do que se passou nos últimos anos, seriam perdidos, por não serem transferíveis para outro tipo de projectos.
Por Vouzela, a doce capital dos pasteis, que se foi vendo privada de Serviços, durante o consulado de Sócrates, é a anunciada perda do Tribunal, o ringue das lutas partidárias. Sabendo-se que nenhum vouzelense, amigo da sua terra e cioso do seu secular símbolo de Justiça e Soberania, deixará de pugnar pela manutenção deste bem público, a luta desenvolve-se a nível de saber quem mais vai à liça pela sua manutenção. Enquanto os dirigentes da JSD local, em protesto, se demitiram já, a oposição socialista, essa mesmo, a que quase calou e assentiu a extinção do SAP em 2008, parece, agora, a mais encarniçada na defesa do Tribunal.
O País, no seu todo, vive dias difíceis, os anos que se avizinham não serão melhores. Nestes períodos de graves dificuldades, em que qualquer disputa partidária é coisa de somenos importância e já cansa, bem que as forças em presença, a pelejarem precocemente pelo poder, podiam cruzar as baionetas e, com generosidade e respeito pelos seus concelhos e suas Gentes, fazer um armistício e concentrarem ideias e energias que levem à persecução dos objectivos que, a bem das suas terras, lhes deviam ser comuns.
Retórica, demagogia, populismo, arrivismo, esses, que Lafões os deixe como exclusivo dos alarves do Poder Central que nos têm governado nas últimas décadas!
A quase um ano das Autárquicas, agitam-se as hostes, perfilam-se os generais, a soldadesca vai-se agrupando e disparando os primeiros tiros de aviso. Que já ecoam pelas carreiras de tiro mediáticas!....
Por São Pedro do Sul, as oposições que, não há muito tempo, criticavam a falta de obras, melhoramentos imprescindíveis para a sua condição de cidade, atiram-se, agora, como gatos ao bofe, ao que dizem ser o esbanjamento de dinheiros públicos. Fazem-no, ao que sabemos de fonte fidedigna, porque a edilidade entendeu aproveitar um financiamento, a 80%, de fundos comunitários, para, além de um parque de estacionamento, recuperar arruamentos e recuperação de alguns edifícios na zona central da urbe. Fundos que, a exemplo do que se passou nos últimos anos, seriam perdidos, por não serem transferíveis para outro tipo de projectos.
Por Vouzela, a doce capital dos pasteis, que se foi vendo privada de Serviços, durante o consulado de Sócrates, é a anunciada perda do Tribunal, o ringue das lutas partidárias. Sabendo-se que nenhum vouzelense, amigo da sua terra e cioso do seu secular símbolo de Justiça e Soberania, deixará de pugnar pela manutenção deste bem público, a luta desenvolve-se a nível de saber quem mais vai à liça pela sua manutenção. Enquanto os dirigentes da JSD local, em protesto, se demitiram já, a oposição socialista, essa mesmo, a que quase calou e assentiu a extinção do SAP em 2008, parece, agora, a mais encarniçada na defesa do Tribunal.
O País, no seu todo, vive dias difíceis, os anos que se avizinham não serão melhores. Nestes períodos de graves dificuldades, em que qualquer disputa partidária é coisa de somenos importância e já cansa, bem que as forças em presença, a pelejarem precocemente pelo poder, podiam cruzar as baionetas e, com generosidade e respeito pelos seus concelhos e suas Gentes, fazer um armistício e concentrarem ideias e energias que levem à persecução dos objectivos que, a bem das suas terras, lhes deviam ser comuns.
Retórica, demagogia, populismo, arrivismo, esses, que Lafões os deixe como exclusivo dos alarves do Poder Central que nos têm governado nas últimas décadas!