Neste Dia da Europa, de que somos parte, não é descabido repensar as políticas da União Europeia.
Assim, ao correr das teclas, e numa visão breve, há dois pontos, que considero nevrálgicos para que o edifício possa continuar a fortalecer-se sem fissuras graves que o desmoronem.
O centro de decisões da UE, deve preocupar-se, sobretudo em robustecer os alicerces da Economia, da Defesa e da Segurança, que vem descurando e onde tem vasto caminho para trilhar.
E, antes de tudo, deixar qualquer federalismo de lado, que os Povos de cada país e os anseios de liberdade, não acatarão, de bom grado, serem orientados pelos faróis globalistas e demasiado libertários dum eixo franco alemão.
Que se preocupem com a Economia e a Defesa, com legislação adequada a esse desígnios comuns e se deixem de interferir com as tradições, a religiosidade, os usos e costumes, o sentido de vida própria, com imposições fracturantes, que, como já vimos, podem dilacerar os elos da UE.
União Europeia, sempre, mas sem o cajado ideológico dum qualquer Pastor, que se valha da sua corpulência e despotismo por mais iluminado que seja, que esclarecidos já são todos os Povos que enformam este nosso velho Continente!
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