Sentido proibido, lembrar que o cálice amargo de que bebemos nos últimos quatro anos, nem sempre bem servido, se ficou a dever ao abismo financeiro em que os governos socialistas de seis anos nos lançaram, com os pés a resvalarem para o atol da bancarrota!
Sentido proibido, esgrimirem-se estes e outros comportamentos despesistas e irresponsáveis e negociatas de duvidosa transparência.
Sentido proibido trazer-se Sócrates, - que parece ter gostado da arrecadação alentejana -, nem as investigações que andam por aí, para a peleja política.
Como, se fosse possível apagar as nódoas que conspurcaram toda a nossa Sociedade, com baldes de oportuna lixívia! Como, se por artes da Criação, Portugal acabasse de sair do berçário e iniciasse os primeiros passos e lhe estivesse a despontar o primeiro dente!
O combate político, partidário, não tem primado pelos ditames da Ética. Acredito mesmo que nenhuma força política possa levantar esses louros. Tudo isso não escapa à atenção dos minimamente atentos, o que não colhe é esta placa de sentido proibido, quando um Povo procura saber dos venenos que o obrigaram a beber e o deixou depauperado, exaurido, ao ponto de necessitar de cuidados intensivos de médicos internacionais. A quem vamos pagar a cura, por longos anos!
Tanto mais que, a crer no que se vai lendo, o PS ignora seguristas e mantem, nas principais peças da máquina, os homens de Sócrates que, com ele, nos deixaram, em 2011, como esfarrapados pedintes da Europa.
E que, por força do voto, poderão voltar à ribalta e ao exercício onde já terão chumbado, por incompetência e irresponsabilidade, deixando-nos a correr o risco de voltarmos a descer ao Inferno, quando já conseguimos subir até ao Purgatório!
Sintomático, para além do corrupio socialista na cidade de Diana e do fervor das juras de amor eterno de grupos de excursionistas rosas, foi o daquele enorme poster colocado à entrada de Lamego, de apoio a Sócrates, provavelmente, para Presidente da República ver!
Tudo isto, por mais que me digam que não, e me agitem o sentido proibido, ninguém me convence de que o que teremos, ao votarmos PS, é votar Sócrates. E a isso, sim, eu levanto o meu SENTIDO PROIBIDO
Sentido proibido, esgrimirem-se estes e outros comportamentos despesistas e irresponsáveis e negociatas de duvidosa transparência.
Sentido proibido trazer-se Sócrates, - que parece ter gostado da arrecadação alentejana -, nem as investigações que andam por aí, para a peleja política.
Como, se fosse possível apagar as nódoas que conspurcaram toda a nossa Sociedade, com baldes de oportuna lixívia! Como, se por artes da Criação, Portugal acabasse de sair do berçário e iniciasse os primeiros passos e lhe estivesse a despontar o primeiro dente!
O combate político, partidário, não tem primado pelos ditames da Ética. Acredito mesmo que nenhuma força política possa levantar esses louros. Tudo isso não escapa à atenção dos minimamente atentos, o que não colhe é esta placa de sentido proibido, quando um Povo procura saber dos venenos que o obrigaram a beber e o deixou depauperado, exaurido, ao ponto de necessitar de cuidados intensivos de médicos internacionais. A quem vamos pagar a cura, por longos anos!
Tanto mais que, a crer no que se vai lendo, o PS ignora seguristas e mantem, nas principais peças da máquina, os homens de Sócrates que, com ele, nos deixaram, em 2011, como esfarrapados pedintes da Europa.
E que, por força do voto, poderão voltar à ribalta e ao exercício onde já terão chumbado, por incompetência e irresponsabilidade, deixando-nos a correr o risco de voltarmos a descer ao Inferno, quando já conseguimos subir até ao Purgatório!
Sintomático, para além do corrupio socialista na cidade de Diana e do fervor das juras de amor eterno de grupos de excursionistas rosas, foi o daquele enorme poster colocado à entrada de Lamego, de apoio a Sócrates, provavelmente, para Presidente da República ver!
Tudo isto, por mais que me digam que não, e me agitem o sentido proibido, ninguém me convence de que o que teremos, ao votarmos PS, é votar Sócrates. E a isso, sim, eu levanto o meu SENTIDO PROIBIDO