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sexta-feira, 28 de abril de 2017

PAGAMOS, PAGAMOS!

 Do Mal o menos! Alguns dos pregadores do "NÃO PAGAMOS", reunidos em grupo de estudo da Dívida, pretendem dois afagos, apenas no que concerne aos parceiros europeus a quem ferrámos o "calote", que o FMI não concebe, tão pouco, qualquer discussão do quinhão de que é credor.
O primeiro, é a baixa dos juros, o segundo, o alargamento do prazo.
 Concordo com o primeiro. É uma tentativa para baixar os custos dessa Dívida e não abalará a apreciação dos Mercados e das Agências de Rating, desde que, ao contrário do que é habitual, não se faça disso luta interna intestina e alarde internacional, que ecoe para lá dos Pirenéus.
 Quanto ao alargamento do prazo, é que me faz recear que a Dívida, da irresponsabilidade de sucessivos governos da abrilada, e que teve o climax no último governo socialista, e que eu já lamentava terem de ser os meus netos a pagar, obrigue, com este alargamento, a que também os bisnetos e trinetos sejam devedores muito antes até de serem projectados!
 É que, além do mais, temo que a ir avante este estudo de Galamba, Loução & Compª Limitada, poderá apenas ter por objectivo que este e outros governos ageringonçados que lhe sucedam, ao invés de seguirem políticas económicas internas de crescimento, conducentes ao pagamento das obrigações com os credores, possam, apenas, com o empurrar com a barriga para os vindouros, disporem de mais meios para a Propaganda, para floreados caça-votos, em que já, de há muito são bacharelados!
 Que se fiquem pelo esforço de que os credores europeus baixem os juros e que se deixem de estratégias helénicas, que, num quadro económico global, poderá alarmar os Mercados e fazer com que seja pior a emenda que o soneto!
 E que, como sempre, custará mais aos outros, a todos nós, que quanto aos proponentes e seus pares da Política profissional, são e serão sempre sustentados pelos dinheiros do Povo, haja ou não desafogo económico!