Se o artº 46º, nº 4, da Constituição Portuguesa proíbe, e bem, partidos fascistas, por que carga de água, em nome de que espécie de "amplas liberdades", não proíbe partidos maoístas e radicais de Esquerda que, tal como aquele, ceifaram milhares ou milhões de vidas e que, por cá, continuam a defender e a manifestar apoio a regimes totalitários que continuam a matar cidadãos que se lhes oponham?
Hipocrisia?! OU, então, esta nossa Democracia está mais defumada que o presunto! Mas, com ranço e complexos de Esquerda!
Ou se proíbem todos os radicais (de Esquerda ou de Direita) ou não se proíbe nenhum!