A confirmarem-se as notícias que dão como certa a saída o homem forte das Finanças alemãs, mesmo que lembrando os que por cá faziam do homem um Satanás dos Cifrões, ao ponto de, alguns, fazerem chacota da sua deficiência física, não é nada que me deixe satisfeito ou optimista quanto ao futuro da Europa. E de Portugal, em particular.
Escuso-me a fundamentar esta visão pouco animadora, mas sintetizo-a num aforismo bem português:
"ATRÁS DE MIM VIRÁ QUEM DE MIM BOM FARÁ"!