Antes de tudo, repetir pela enésima vez, que não sou filiado, nem tenho amarras em qualquer partido político, que não hipoteco ou vendo a minha liberdade de Pensamento a ninguém, muito menos a qualquer destes políticos que nos têm calhado em sortes desde há quarenta anos.
Depois, lembrar o que eu tomo por generosidade cristã, invocarmos, realçando as qualidades terrenas dum qualquer moribundo, com as excepções conhecidas de torcionários da História, a quem os torrões serão mais leves que sumaúma.
Todos temos ouvido a forma como a máquina socialista, com relevo para os últimos tempos, com especial realce para o maquinista, vem tratando o opositor que encabeçou o partido mais votado nas Legislativas. À fanfarra maldizente, nuns casos, e insultuosa, noutros, de que Passos Coelho tem sido saco de boxe e de impropérios, juntam-se os tocadores de ferrinhos que apoiam os socialistas no seio da geringonça.
Desde "triste", "racista", "xenófobo", o homem tem sido "mimado", nos Jornais, nas Rádios e Televisões, numa cadência orquestrada, sempre que o maestro da fanfarra vermelha, agita a batuta ou mente, descaradamente, trocando a pauta da protecção civil pela dos bombeiros, sabendo que são órgãos bem distintos, que uns trabalham com o seu suor e outros mandam com o brilho dos seus coletes.
Tudo isto é mais fácil de dissecar que uma rã rosada ou um sapo vermelho e me convence que Passos Coelho, ao contrário do que os média controlados nos querem fazer crer, está bem vivo e que os caluniadores ou os que tocam os acordes dos insultos, mais chinfrineiros que a música da Metálica, o receiam nesta competição nos Coretos da Política.
Porque, voltando ao início do texto, a quem jaz morto e arrefece, não se afronta com calúnias e insultos.
O medo desses músicos é esse. O "morto" está vivo!