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domingo, 28 de julho de 2013

DE MECA PARA MEDINA

  Pelo menos, aos Domingos, dia santificado, as minhas "rezinguices" deviam estar de folga. Mas qual quê! As ideias pressionam-me as pontas dos dedos e sinto-me obrigado a libertá-las, para descomprimir.
  Já por aqui verberei a ideia de Passos em convidar Rui Machete para o Governo. Não por pretender colocar em causa a seriedade do homem, mas pelas suas ligações, directas o indirectas, ao BPN, um dos nossos pesadelos. Tanto mais que não faltariam diplomatas, sem estes fios condutores de cargas negativas, para o desempenho dos Negócios Estrangeiros. Pintem o fresco com as cores mais apelativas, que continuo a pensar ter sido mais uma asneira e uma forma gratuita de dar aso a, ainda mais, "berreiro".
Mudemos de agulhas e quedemo-nos por terrenos autárquicos, onde o socialista António Costa, o candidato à permanência na Câmara da Capital, anunciou, no tiro de partida para a Campanha, ter escolhido para seu Vice, o economista Fernando Medina, um dos rostos do PS socretino, que foi, por duas vezes, naqueles malfadados seis anos, Secretário de Estado. Tal como o primeiro, também não vou por em causa a sua probidade ou competência para o desempenho do cargo, mas, do mesmo modo, não é famoso o seu cartão de visita.AQUI
  Dir-me-ão que o BPN nada tem a ver com a governação socretina. Para mim, tem. E muito. Se o primeiro foi um assalto aos contribuintes, de que o socialista regulador também foi culpado, os seis anos de governos de Sócrates foram um irresponsável empurrão para o abismo em que caiu o País e os portugueses e um semear de dinheiros públicos de que não vimos fruto, nem gastos bem justificados.
  Gente dessa, meus caros, prestava um bom serviço à Nação, se, com o peso da consciência, se escondesse bem fundo e não voltasse à Ribalta do Poder. Para que as estruturas da liderança deste País deixem de nos merecer uma continuada desconfiança.....e desprezo, algumas vezes!