Iniciar

Para iniciar esta Página, faça um clic na foto.
Navegue....e mergulhe, está num rio de águas límpidas!

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

GELO NA SAÚDE


25 DE NOVEMBRO, SEMPRE!

25 de Novembro
A minha homenagem aos Comandos que perderam a vida em nome da Democracia e da Pátria que juraram defender!


No incidente originado pelas forças do Regimento de Polícia Militar com o Regimento de Comandos, verificou-se a morte do Tenente Comando José Eduardo Oliveira Coimbra, do 2º Furriel Miliciano Comando Joaquim dos Santos Pires e do Aspirante Miliciano José Albertino Ascenso Bagagem.

Neste momento, além de lamentar profundamente que portugueses se matem entre si, não pode o Estado Maior General das Forças Armadas deixar de condenar veementemente a acção de grupos de civis armados”.
O Tenente Coimbra contava 24 anos e morava no Bairro do Marino, à Rua Alexandre Herculano, no Porto, cidade onde era conhecido nos meios desportivos, nomeadamente na equipa de basquetebol do B.P.M.. Era filho de um conhecido comerciante da Rua de Santo Ildefonso, na capital do Norte."

O 25 de Abril foi uma flor de esperança, um sorriso de Liberdade, que, empolgando, nos empenhou, numa expectativa de perseguir uma Democracia do tipo Ocidental.
Cedo, logo após a chegada dos estrangeirados enfeudados aos catecismos esquerdistas, começaram a murchar os cravos da esperança.
Sobretudo em 1975, a nossa triste realidade não era mais do que:
assaltos e delapidação de empresas produtivas e de herdades; soldados (ou réplicas) com cabelos pelos ombros, desfraldados, a encabeçarem manifestações da extrema-esquerda populista; cercos, violência e ameaças à Assembleia Constituinte, que, sob pressão, viria a parir uma Constituição irrealista de de pressupostos inviáveis; se faziam doutores por despacho administrativo; se fizeram encher os cais de caixotes dos que obrigaram a, em lágrimas e desespero, deixar as terras em que nasceram ou labutaram; hordas de imberbes maoistas que se infiltravam e davam as palavras de ordem nos quartéis; prisões, apoiadas em mandados em branco, de centenas de homens e mulheres que se recusavam a obedecer à demagogia esquerdista reinante, mesmo de gente simples e pacífica, como um Artur Agostinho; se demitiam e torturavam oficiais que se haviam distinguido no cumprimento do seu dever, como Marcelino da Mata; militares, sob as ordens de Otelo e outros "revolucionários" de pacotilha, protegiam actos de ocupação ilegal de casas, empresas e herdades, em comunhão com civis armados.....e um sem número de desmandos que atraiçoaram o verdadeiro espírito do 25 de Abril.

Perante este panorama, impunha-se um 25 de Novembro, que repusesse os ideias que inspiraram a Revolução dos Cravos, fizesse regressar os soldados aos quartéis e desse voz a todo um Povo, esmagado por minorias de aventureiros ao serviço de cartilhas políticas que, de democráticas, só tinham a capa!

Honra aos mortos, ao 25 de Novembro e à Democracia!

FATO À MEDIDA DO LIVRE

... da incoerência típica da auto denominada esquerda!
Esta posição do fundador do LIVRE, em 2014, leva-nos a crer que ou o Livre mudou radicalmente ou só defende a liberdade de voto nos demais partidos.
A posição tomada após a abstenção da sua deputada Joacine, na proposta condenação de Israel por um suposto ataque a Gaza, é diametralmente oposta ao pensamento aqui expresso:
"É deplorável que em Portugal ainda tenhamos de explicar, a cada vez, que a disciplina de voto não só não é necessária ao bom funcionamento de um parlamento nem requerida por lei como é antitética do parlamentarismo e contrária ao espírito da Constituição, que no seu artigo 155.º determina que os deputados exercem livremente o seu mandato." (rui tavares, in Público, 20 de Janeiro de 2014)

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

SALERO


DÚVIDAS E CERTEZAS

Depois dos partidos auto proclamados de Esquerda, com o PS à cabeça, decidirem, na A.R., não concederem tempo aos partidos de um só deputado, contrariando a concessão feita ao PAN, em iguais circunstâncias, algumas dúvidas se me levantam! A primeira é saber se a maioria de esquerda no Parlamento agiu por arrogância, ou se teve por intenção calar as vozes, em especial do Chega e da I.L, para que estes lhes não causem rombos nos cascos da sua barca ideológica. A segunda, se terão tido na devida conta que a tentativa de silenciarem vozes que lhe são incómodas, pode ser um tiro no pé, na medida em que podem despertar mais apoios populares àqueles partidos. Bem, afinal, na linha da reacção generalizada à atitude pouco cristã, com tiques diabólicos, da deputada do CDS, um partido que se ufana de ser democrático e "dormir" com Deus, e que todos pudemos ver naquela dança das cadeiras no dia da abertura da Assembleia Legislativa.
Finalmente, mais que uma dúvida, um pressentimento forte, de que as reacções mediáticas de Ferro Rodrigues e da deputada Isabel Moreira, logo secundados pelo Presidente da República, no sentido de não concordância com a lei da rolha imposta, invocando o precedente já aberto com o PAN, em tempos de um só deputado, podem não passar dum exercício de pura hipocrisia, se for uma tentativa, mais que provável, de minorarem os estragos que aquela recusa de tempo por parte da maioria de esquerda, pode provocar num futuro, e não muito distante, espectro político-partidário!
Este pessoal das esquerdas caça com muitos paus. Servem-se do que está mais a jeito para a "bordoada", mas também, como muitos dos seus seguidores, só não erram o alvo, quando estão sentados em meditação na sanita!