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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Wolfgang Schäuble

 A confirmarem-se as notícias que dão como certa a saída o homem forte das Finanças alemãs, mesmo que lembrando os que por cá faziam do homem um Satanás dos Cifrões, ao ponto de, alguns, fazerem chacota da sua deficiência física, não é nada que me deixe satisfeito ou optimista quanto ao futuro da Europa. E de Portugal, em particular.
Escuso-me a fundamentar esta visão pouco animadora, mas sintetizo-a num aforismo bem português:
"ATRÁS DE MIM VIRÁ QUEM DE MIM BOM FARÁ"!

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

A DEMOCRACIA E AS ELEIÇÕES ALEMÃS

Estou para aqui a questionar-me, mais uma vez, sobre o que é, na realidade, a Democracia. É que, depois de se saber dos mais de 12% daquele partido alemão com a sigla AfD, houve manifestações de rua contra o seu terceiro lugar nas eleições que a Senhora Merkell ganhou e que lhe vai dar o direito de, com mais ou menos alianças,continuar a  governar. Se em cada 100 votantes alemães, 12 optaram, em liberdade por aquele novo partido, estou para aqui a pensar no dia em que, por exemplo em Portugal, o PCP obtiver os habituais 10% dos votos, os outros 90% dos portugueses vão para a rua gritar "Abaixo os comunistas"! É que já estou a ouvir comentadores e outros palradores habituais a celebrarem aquelas manifestações e a aporem na face daquela força política alemã o sinete de Extrema-Direita! O raio da Democracia tem mais vertentes que a Serra da Estrela. Depende do lado por que se suba....ou do calhau onde estivermos sentados a observá-la!

QUANDO O TELEFONE TOCA


domingo, 24 de setembro de 2017

FAZ DE CONTA

Faz de conta que ninguém roubou nada de Tancos, faz de conta que não há Relatórios, faz de conta que não andam a ser apreendidas a potenciais traficantes de armas e drogas armas de guerra roubadas da Carregueira, faz de conta que não proliferam os assaltos com recurso a armas de fogo, faz de conta que não houve resposta negligente no Incêndio de Pedrógão, faz de conta que não houve vítimas nem a destruição duma substancial parte da floresta portuguesa, faz de conta que nenhum responsável pelo Governo, enquanto Portugal ardia e se sabia de Tancos, foi de férias para destino turístico da "estranja". Faz de conta que não nos contam "estórias" e promessas faz de conta. Faz de conta que eu digo que vivemos num Estado Faz de Conta!

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

HUMOR EM CAUSA PRÓPRIA

Venha o bom humor! Que a vida é demasiado séria!
Que eu me rio de mim próprio? É verdade. E, não há nada a fazer...
O meu barbeiro, hoje, alertou-me que o cabelo está a emigrar do meu cocuruto, a velocidade vertiginosa, acrescentando que tenho quase uma das pistas do futuro Aeroporto de Coimbra bem capinada!
Não achei muita graça à constatação do artista, não pela sua frontalidade, mas pela realidade em si. Mas ri-me, ri-me a bom rir, que até obriguei o homem a afastar a tesoura, não me fosse cortar alguma orelha, por força da minha agitação.
Passadas estas horas, ainda estará convencido que me ri da sua observação ao meu desastre capilar. Mas, não. Ri-me porque me lembrei que, no passado Sábado, enquanto, a pedido do neto Francisco, lhe montava os carris do comboio e ia encaixando as peças, ajoelhado, ele me deu duas palmadas na coroa lisa e exclamou: - Avô, está rija!
Nada estranho, afinal! Habituado à cabeleira farta do pai, estranhou que ao bater na minha, a encontrasse sem amortecedores...lol.

ARRIBA, MÉXICO!

Eu sei que os "politicamente correctos" tratam destes assuntos com pinças, ou evitam abordá-los, qual avestruz com o pescoço na areia! Mas, mesmo tentando contornar alarmismos exagerados e solidarizando-me com as vítimas, e seus familiares, do terramoto do México, não posso deixar de imaginar a aflição e o sofrimento de quem sente a terra a fugir debaixo dos pés e os prédios a desabarem. Só pode ser um quadro aterrador!Por cá, onde este fenómeno da Natureza, que brota das entranhas da Terra, não é inédito, deixa-me preocupado. Não por mim, que esta carcaça já muito vivida não teme a última viagem, mas pela exposição a um fenómeno semelhante do do México que terão os que ainda palmilham comigo os caminhos da vida.E, não só pelas vítimas que, inexoravelmente, um tremor daquela escala poderia provocar , no imediato, mas por temer uma resposta à calamidade com um atempado e eficiente socorro que se imporia.Pessimista? Não. Talvez, pragmático, que ainda estou mergulhado no mar de dúvidas que o incêndio de Pedrógão me suscitou, no que concerne à resposta da Protecção Civil. E desconheço o seu grau de preparação para uma emergência desta natureza. Há treinos? Há simulacros? Há estratégias de socorro?!Que Deus e todas as divindades, com Posidon à cabeça, permitam que as entranhas da terra se mantenham calmas e serenas!

Por agora, ARRIBA MÉXICO!

domingo, 17 de setembro de 2017

RATING DOMINICAL


RATING E FOGUETES DE LÁGRIMAS

As euforias e os foguetórios exagerados e com aproveitamento eleitoral nem sempre resultam bem.
Também me agradou que uma das Agências que nos lançaram na Lixeira, nos tenha retirado do caixote do lixo e nos tenha colocado na borda. como outra já havia feito em 2014.
 Poderá ser um sinal para os Mercados que redunde numa baixa dos Juros, sempre que tivermos, e teremos sempre, que a eles recorrer.
Mas, celebrar com tanto estrondo, como se acabássemos de pagar os calotes do País, soa-me a Demagogia Eleitoralista.
É que ainda não esqueci, quando um célebre Banco Americano deu o berro, o Sistema Financeiro Americano e o mundial por arrastamento foram ao charco, essas Agências não terem dado por nada, dando sinal de que tudo estava bem e se recomendava.
Sinal positivo, não deixa de ser, que ninguém gosta de andar anos seguidos a ser "cheirado" como porcaria, mas tanto cartaz festivo e fogo de artifício não significam que a Festa vá acabar bem! Que - chamem-me negativista -, a continuarmos com estas políticas, não vai mesmo, como veremos e os foguetes que , agora, são de estalaria, poderão vir a ser de lágrimas!

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O VERÃO DE 2017

Imagem paradigmática do Verão de 2017, no nosso País!
OBRIGADO a todos os Bombeiros, em cujo Corpo de Paz se integram os Voluntários de Salvação Pública de São Pedro do Sul, a  fonte desta foto!
Que o vosso trabalho e sacrifício sejam reconhecidos por quem de direito.....e dever!

OS EDUCADOS DONOS DA NAÇÃO


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

PESOS E MEDIDAS

  Sempre defendi que o recurso à greve deve ser usado com parcimónia e como último recurso numa luta por direitos.
 Ainda que sabendo da existência de compensações remuneratórias para determinadas especialidades, dentro da mesma área funcional e categoria, mormente na classe médica, forças de segurança e outras, não me vou alongar em defesa da razão ou falta dela, dos enfermeiros.
 Espanta-me, sim, é a forma insistente como o Ministro da Tutela se manifesta contra a legalidade desta greve, em particular, que não me recordo ter ouvido nada similar por parte do Ministro da Economia ou outro, a propósito das greves na Auto Europa.
Dizem-me que a greve dos enfermeiros não foi decidida, nem é controlada, pela CGTP, ao contrário da ocorrida naquela empresa automóvel. Esvaiu-se a minha surpresa, por ler e ouvir sectores da Esquerda da sua posição contrária à greve do pessoal de enfermagem e ficou a convicção de que, tanto para essa Esquerda como para a própria geringonça dela emanada,  todas as greves que não tenham o beneplácito ou a iniciativa da CGTP são ilegais ou injustas!
Convicto que estou de que os  profissionais de Saúde têm razões mais bem claras do que a ocorrida em Palmela, e, até, pelas reacções das tutelas, que algo não está bem neste País onde, como neste caso concreto, se usa e abusa da figura dos dois pesos e duas medidas!
E, porque, é sempre do lado da Razão e  dos que qualquer Poder tenta fragilizar,  que me sinto, em consciência, com os enfermeiros!

ALUCINAÇÕES


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

BABILÓNIA


O Vouguinha confessa nunca ter entendido esta conhecida melodia como tendo raízes bíblicas.
Mas tem. A letra é alusiva ao Salmo 137, do Antigo Testamento.

Junto aos rios da Babilônia
nós nos sentamos e choramos
com saudade de Sião.

Ali, nos salgueiros,
penduramos as nossas harpas;

ali os nossos captores pediam-nos canções,
os nossos opressores exigiam
canções alegres, dizendo:
"Cantem para nós uma das canções de Sião!"

Como poderíamos cantar
as canções do Senhor
numa terra estrangeira?

Que a minha mão direita definhe,
ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti!

Que me grude a língua ao céu da boca,
se eu não me lembrar de ti
e não considerar Jerusalém
a minha maior alegria!

Lembra-te, Senhor, dos edomitas
e do que fizeram
quando Jerusalém foi destruída,
pois gritavam: "Arrasem-na!
Arrasem-na até aos alicerces!"


Ó cidade de Babilônia,
destinada à destruição,
feliz aquele que lhe retribuir
o mal que você nos fez!

Feliz aquele que pegar os seus filhos
e os despedaçar contra a rocha!

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

CALOTES E MULETAS

Humor à Sexta!


POMPEIA

A 22 km de Nápoles, a atracção turística das ruínas da cidade do Império Romano que, no remoto ano de 79, foi literalmente ocultada pelas lavas e cinzas do vulcão Vesúvio e que, em 1748, foi, casualmente, reencontrada e alvo de escavações arqueológicas que oferecem a quem visita o lugar, uma imagem dos monumentos e da vida da que foi uma típica cidade romana.




OS BOMBEIROS E A FLORESTA

Intessante o propósito dum Secretário de Estado da geringonça, penso que da Agricultura, que perspectiva mais empenho na Prevenção e no reordenamento e limpeza das florestas e envolver os Bombeiros nesses trabalhos. Com as inerentes compensações e alocação de verbas.
Haja alguém que pense e proponha neste Governo mais baralhado que um naipe de bisca lambida!
Ninguém melhor que os bombeiros de cada região conhecem os terrenos e a forma de manter a floresta em condições de evitar a propagação dos incêndios.
Não como fautores únicos desses trabalhos, mas integrando equipas de trabalhadores indiferenciados empenhados nessas tarefas.
Decidam o que entenderem, mas que decidam depressa, e que o cair da folha, que está para breve, não faça cair, também e mais uma vez, o problema dos fogos. Que adormecem, mas voltam todos os anos!
Que ouçam o homem!