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Navegue....e mergulhe, está num rio de águas límpidas!

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

SÓ SEI QUE NADA SEI!

Ou um "filósofo" com relógio, mas sem País!


AINDA BORBA

A distância das pedreiras (zona de defesa) a estradas municipais, devia ser, no mínimo de 50 metros?
(Anexo II, previsto no artº 4º do Regulamento aprovado pelo D.L. 270/2001, de 6/10)
Desde quando as empresas exploradoras deixaram de cumprir essa distância de segurança?
O que consta dos Relatórios das Vistorias efectuadas ao longo dos anos e de que forma foram cumpridas as punições previstas na Lei, aos que não cumpriram o Regulamento?
Pois, ninguém sabe. O Vouguinha, também não, mas fica à espera, como qualquer cidadão que exige viver num verdadeiro Estado de Direito, que a Justiça cumpra o seu dever, já que outros o poderão ter incumprido!|


Salvo legislação específica em contrário, as zonas de defesa devem ter as seguintes distâncias, constantes do anexo II da lei de pedreiras, medidas a partir da bordadura da escavação ou de outro elemento integrante da pedreira mais próximo do objeto a proteger:

Objetos a proteger
Distância de proteção (metros)
Prédios rústicos vizinhos, murados ou não .............................................................................................10
Caminhos públicos ...............................................................................................................................15
Condutas de fluidos ..................................................................................................................................20
Postes elétricos de baixa tensão .......................................................................................................20
Linhas aéreas de telecomunicações telefónicas não integradas na exploração/linhas de telecomunicações e teleférico/cabos subterrâneos elétricos e de telecomunicações .............................20
Linhas férreas .................................................................................................................50
Pontes .............................................................................................................................30
Rios navegáveis e canais/nascentes de águas, cursos de água de regime permanente e canais ............50
Cursos de água não navegáveis e de regime não permanente…..………………………………………10
Postes elétricos aéreos de média e alta tensão, postos elétricos de transformação ou de telecomunicações ..........................................................................................................................30
Edifícios não especificados e não localizados em pedreira e locais de uso público …………………...50
Nascentes ou captações de água .....................................................................................................50
Estradas nacionais ou municipais ...........50
Autoestradas e estradas internacionais .................................................................................................70
Monumentos nacionais, locais classificados de valor turístico, instalações e obras das Forças Armadas e forças e serviços de segurança, escolas e hospitais …………………………………………………...100
Locais e zonas classificadas com valor científico ou paisagístico ..............................................500

Sem prejuízo dos requisitos de segurança, a largura das zonas de defesa poderá ser alterada, por decisão da DGEG, tendo em conta o racional aproveitamento do recurso, as caraterísticas da massa mineral, sua estabilidade e localização, profundidade a atingir relativamente ao objeto a proteger, assim como em função da utilização de explosivos.
Sublinhe-se que a inobservância das zonas de defesa constituem contraordenação grave.

Saliente-se que poderão ser aplicadas zonas de defesa definidas em legislação específica regulamentadora de outro tipo de atividades, entre as quais se referem a título de exemplo as seguintes: zonas de defesa a albufeiras, proteção de marcos geodésicos, proteção de captações de água, zonas de proteção a linhas de alta e de muito alta tensão, zonas de proteção a antenas emissoras de ondas hertzianas, etc.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

COGNOMES


BORBA

Pois! Até a chuva carrega com as culpas de quem tem por obrigação zelar pela segurança das vias e dos cidadãos. Ninguém é responsável pela fiscalização e por avaliação, regular e atempada, das condições das estruturas de que os cidadãos se servem. Que a única e capaz estrutura é a máquina fiscal, que nunca avaria e está sempre em cuidada manutenção.
Pêsames aos familiares das vítimas!

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

DIA MUNDIAL DA POBREZA

Celebra-se, hoje, o Dia Mundial dos Pobres. É tão só mais um "Dia" dos muitos que se foram instituindo, grande parte não sei por quem nem para quê, que todos os dias do calendário são dia de todos, dos pobres, dos ricos, das árvores, dos animais, de tudo o que povoa a Terra em que vivemos.
Ainda assim, e a propósito da celebração do Pobre, o Pensamento voou até uma aldeia dos arredores de Sabrosa onde uma tragédia de origem ainda mal definida, ceifou a vida a três adultos e duas crianças. Uma Família completa.
Acontecimentos funestos desta índole podem acontecer com todos, ricos, pobres, remediados, que a desgraça não escolhe vítimas pelo peso da bolsa ou do estatuto.
Mas, ao ouvir o Presidente da Autarquia de Sabrosa reconhecer a situação de pobreza daquele agregado familiar, a fazerem pela vida num "barraco" que iam melhorando, tijolo a tijolo, conforme os parcos euros arrecadados numa vinha do Douro, de que os adultos seriam caseiros e perante o seu desabafo de que a pobreza é abrangente a todo o País - que nem precisaria de o referir -, sou levado a pensar: que vaidade, que farsa para Europa ver, que outros desígnios são a mola para tanta abertura e ânsia em recolher, abrigar e apoiar monetariamente, a onda de "refugiados" (se é que o são todos), que demandam o Vlho Continente.
Egoísmo meu, falta de generosidade para com quem foge de países em guerra ou da pobreza?! Não, não é isso, mesmo que entenda que a ter que escolher em dar abrigo a um concidadão ou a um estranho, a opção é clara!
Portugal está a esbracejar para sair duma Crise e, não importando, agora, invocar origem ou julgar culpados, onde a Sociedade ainda enferma com largas franjas de pobreza e de sem-abrigo. Não nos ponhamos em bicos de pés, ou em mecenatos hipócritas, para Mundo ver.
Comecemos por apoiar e proporcionar condições aos portugueses para que tenham habitação condigna e o mínimo status de dignidade. É o passo que se exige a um Estado que, passe o facto de ter empenhado a um vasta Comunidade parte da sua génese e "independência", tem por obrigação primeira de olhar e cuidar dos seus.
E não valem os acenos de xenofobia para que pensemos de forma diversa. É sentir que, no seio dos que nos estão mais próximos, há famílias que necessitam de abrigos e outros apoios, enquanto a riqueza que se produza não seja capaz de edificar uma Sociedade mais justa!
Que, como noutras facetas da nossa vida comum, nenhum Português pode ficar para trás!

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

terça-feira, 13 de novembro de 2018

VOUZELA INVESTE

Que não faltem ânimo,  iniciativa e resiliência às Gentes do Coração do meio de Lafões.



quinta-feira, 8 de novembro de 2018

BANDA DE MOÇÃMEDES

Está de parabéns a Banda do meu torrão natal. Celebra, no próximo fim de semana, os seus 143 anos de existência ao serviço da Cultura.
Parabéns a todos os responsáveis e executantes da Sociedade Musical de Moçãmedes.
Longa vida!
Foto "Notícias de Vouzela"
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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

ANSIEDADE

Ansiedade?!
Ansiosos devíamos andar todos nós, cidadãos, em saber como, quem e porquê assaltou Tancos, mas, e sobretudo, a quem imputar responsabilidades por incompetência ou negligência criminosa, pelo surto de Legionella de 2014, e aos que se seguiram, que ceifaram vidas e ligaram centenas de vítimas ás máquinas de suporte de vida; às mais de cem vidas perdidas e dos feridos nos incêndios de 2017, para lá do imensurável património perdido, neste Portugal que é cada vez mai
s uma Terra Queimada!
A estas calamidades e a outros desmandos a que este Povo se vem sujeitando, enquanto as culpas andam a saltitar de mão em mão, de pouso em pouso, num clima de pouca vergonha e dum cruzar de braços humilhante!
Que se deixe, quem deve, de sonsas guerrilhas de poder, que vai sendo o tempo de deixarem de fazer dos portugueses os peões do tabuleiro dos seus jogos de xadrez político! De que todos saem a ganhar, menos os peões!
Chega de tanto apurar, chega de tanto pingue-pongue de culpas e culpados.
Decidam-se duma vez e acabem com essa propalada e estranha ansiedade!

E AS CRIANÇAS, SENHORA?

"A nova ministra da Saúde foi na terça-feira ao Parlamento dizer que não é possível fazer um ajuste direto para a construção da nova ala pediátrica do Hospital de São João, no Porto!! - RTP

Não deixa de ser estranho! Num País onde, desde o poder Central às Autarquias, se usa e abusa do Ajuste Directo, para um caso destes não há ajuste?! Medo serôdio do Tribunal de Contas? Se a medida excepcional não pode ser tomada pelo Governo, que estão a fazer 230 deputados eleitos pelo Povo (?) na AR? Não é para legislar? Não podem decretar uma excepção para um caso específico?
Hum....ou serão desculpas esfarrapadas, que eu ainda não desisti do palpite de que tudo avançará mais perto das próximas eleições?!

OURO DE LEI

Num Mundo onde o egoísmo, o individualismo e laivos de loucura campeiam, com notícias que nos amarguram os sentidos, é reconfortante ler um testemunho como este!
Parabéns a ambos. Ao pai, pelo amor e dedicação à filha enferma, ao elemento policial pela componente humana que soube conservar por debaixo daquela farda!

Testemunho do cidadão Vítor Martins Romão:

"Antes de mais, a minha guerreira continua a lutar de forma brava. 24h depois da cirurgia.
Ontem, quando estava a regressar a Lisboa, vindo de uma rápida ida a Grândola, recebi uma chamada da Renata, aflitíssima, porque lhe tinham ligado do Hospital de Santa Maria a solicitar presença urgentíssima de um de nós.
Faltava assinar o termo de consentimento, para o procedimento anestésico da Margarida, e ela encontrava-se no bloco operatório em espera, para a tão urgente e vital cirurgia.
Escusado será dizer que, após ligar os 4 piscas, a minha condução passou para o modo WRC, na versão Pai Aflito.
Tenho esperança, de não ter colocado em perigo os condutores que apanhei, mas talvez  tenha feito por queimar pontos para 2 cartas de condução.
Algures na cidade, quando olhei pelo retrovisor, tinha uma moto da PSP a mandar encostar.
Assim fiz.
O agente dirigiu-se e após continência, pediu-me os documentos e perguntou o porquê da marcha de urgência e do tipo de condução.
Ao que respondi, que tinha uma filha à espera num bloco operatório de Sta. Maria, e que ele tinha 2 opções: ou me prendia já, ou eu ia seguir e na mesma condução.
Obviamente, não estava o mais sereno, e as lágrimas correram-me, num misto de aflição e nervoso.
Calmo. Sem sequer tirar o capacete, nem pegar na carteira dos documentos, que lhe estava a dar, apenas me disse: "respire fundo, acalme-se o que lhe seja possível e siga-me".
Saiu em direcção à mota e escoltou-me até Santa Maria.
Em frente ao portão principal, voltou a fazer continência e seguiu.
Fiquei sem palavras.
Nem nome, nem cara, sequer.
Apenas o senhor polícia da mota.
Talvez fosse isso mesmo que ele quis dizer. Ele foi apenas a Polícia. Foi apenas a instituição que representa. E eu e a minha filha, os cidadãos que ele jurou defender.
E existem muitas formas de defender.
Algumas nem vêm nos cânones, outras vêm nos cânones e são humanamente infringidas.
Obrigado senhor polícia, em nome, da minha familia, do meu País, que tanto precisa. Jamais o esqueceremos.
Nota: numa sociedade que nunca será perfeita, mas que devemos sempre lutar para que seja, prefiro tolerar uma falha dos bons a ajudar os bons, do que penalizar uma falha dos bons a lutar contra os maus.
É só."

terça-feira, 6 de novembro de 2018

BALADA DE HILL STREET

Quando os locais de diversão deixam de ser isso mesmo e passam, com demasiada frequência, a palcos de violência gratuita, é caso para que nos preocupemos com a Segurança, mas, sobretudo, com a Educação que se vai ministrando à nossa juventude!


domingo, 4 de novembro de 2018

EMPREITADA DOMINICAL

Desconheço a autoria, mas qualquer semelhança com a realidade, não é pura coincidência!

Nos tempos em que os reis mandavam, numa noite escura, à entrada de dezembro, o rei veio à varanda do seu iluminado palácio e reparou que a cidade estava escura como breu.
Chamou o seu Chanceler-Mor e ordenou-lhe:
- Antes do natal quero ver a cidade toda iluminada.
Toma lá 500 cruzados e trata já de resolver o problema.
O Chanceler-Mor chamou o Alcaide e ordenou-lhe:
- O nosso rei quer a cidade toda iluminada ainda antes do natal.
Toma lá 250 cruzados e trata imediatamente de resolver o problema.
O Alcaide chama o Meirinho e diz-lhe:
- O nosso rei ordenou que puséssemos a cidade toda iluminada para o natal.
Toma lá 100 cruzados e trata imediatamente de resolver o problema.
O Meirinho emite um edital a dizer:
“Por ordem do rei em todas as ruas e em todas as casas deve imediatamente ser colocada iluminação de natal. Quem não cumprir esta ordem será enforcado”.
Uns dias depois o rei veio à varanda e, ao ver a cidade profusamente iluminada, exclamou:
- Que lindo! Abençoado dinheiro que gastei. Valeu a pena.
… E foi assim que Portugal começou a funcionar …