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sexta-feira, 30 de março de 2012

Há "guerra" na rataria....



  Numa barricada, as hostes da seita parisiense, na outra, a tribo pouco segura.
  Uns e outros a guerrearem-se mais por questões dos seus umbigos e na luta cega pelos votos futuros, do que se decidirem, de vez, a ajudarem na retirada deste País do atoleiro em que o atascaram!
  O que não surpreende quem conhece o percurso desta gente!....

segunda-feira, 26 de março de 2012

Policia, a fera....ou o instrumento?

http://expresso.sapo.pt/as-imagens-que-antecederam-a-carga-policial=f714083

As imagens acedidas por este link do "Expresso", só confirmam  o juízo que faço das televisões. Céleres e exaustivas na crítica à actuação policial, omissas em servir, a quem as sustenta,  uma informação isenta e cabal dos factos.
Eu sei que as denominadas Forças da Ordem nem sempre actuam com a moderação que lhes é exigida, admito exageros pontuais e atitudes desgarradas de alguns dos seus elementos. Como, também, compreendo que em qualquer manifestação, em especial as de fraca organização, alguns aderentes possam cometer actos não desejáveis por quem as mobilizou.
Mas os factos falam por si. Há que ver e conhecer tudo, para se ter opinião imparcial. As televisões tinham-na. Como a teriam muitos dos foto-jornalistas presentes, mesmo os que, lamentavelmente,  foram vítimas da carga policial. Mas, a uns e outros, na esmagadora maioria, parece interessar mais servir quem tem o propósito de desestabilizar, que é esse, na sua óptica,  o condimento da notícia e  que lhes afaga o ego profissional!
Quanto aos envolvidos naquela manifestação dos distúrbios - que todas as outras decorreram sem problemas de maior -, não embarquemos no erro de tomar a parte pelo todo. Aquela "rapaziada", que eu conheço por "meninos da net", no seu todo, não procurava a violência. Mas o perigo da contaminação por grupelhos de índole intolerante, está sempre presente. Os agitadores profissionais, que recorrem à provocação, só não se infiltram onde não podem. Vivem disso, é esse o seu ideário.
E, desta gente, temos alguma. Que quer e procura o conflito, com o único propósito de provocar neste País, um cenário grego.
Perguntaremos, para quê?!
Por mim, palpito......mas não ouso dizer!
Mais do que a fera, a Policia é mais um dos instrumentos de que esses provocadores e  amantes da violência, se servem para se vitimizarem e darem nas vistas!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Aos que ainda ousam sonhar...

 Celebra-se hoje o Dia Mundial da Poesia.
 Que vivam, para sempre, os poetas. E todos os que ainda ousam sonhar, neste Mundo onde a bolsa apaga a criação, o vil metal o Pensamento.....e a máquina, fria e metálica, atropela o Homem de corpo inteiro!


sábado, 17 de março de 2012

Quando lhes invade a saudade...

... do mediatismo, sede de ribalta, quando se esfuma a exploração de frases, pequenos casos, nada como inventar Comissões de Inquérito, para que Povo os veja e não murchem os alfobres do voto!
 O BPN já foi pasto de uma outra Comissão. Inquiriu-se tudo, berrou-se, insultou-se, bocejou-se, carpiu-se...e, para lá do que competia a outro órgão institucional, qual o proveito real, qual o sumo extraído de tanta espremedura? Nada! A não ser a constatação do rotundo falhanço do responsável do BDP que, quando se esperava o seu apagamento político, se viu guindado a um dos mais altos cargos no BCE.
  Lá vem mais uma, para se apurar o quê?! O que ainda não foi feito ao BPN, ou aquilo que mais custa nos bolsos dos cidadãos e que passou pela nacionalização dos desmandos e prejuízos que deviam ter sido assacados a quem desta instituição bancária, de algum modo, tirou proveito?
 Mas, não. Há que entreter, fazer circo que divirta o Povo, que o focalize em comédias diárias que lhe amenizem e façam esquecer os apertos de que padecem!
 Depois, é o espectáculo habitual, numa qualquer sala de S. Bento, em directo, sem bolinha, com cenas nada recomendáveis para jovens e para os menos jovens com vergonha na cara!
 O Vouguinha2 já formou opinião, de há muito, quanto à validade, ao sumo, destas comissões de inquérito....e ousa relembrar:

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A falência das Comissões de Inquérito


Não sei se Sócrates mentiu ou não ao Parlamento, não sei se teve ou não responsabilidades na tentativa de compra de parte da Media Capital, a proprietáriada TVI.
Não sei e vou continuar a não saber, acabada que seja a Comissão de Inquérito Parlamentar criada com o singular objectivo de esclarecer a verdade.
Não me vou repetir a propósito do que penso da validade dessas comissões. Repesco na íntegra a percepção que já tinha, desde 2008, quanto à sua utilidade. 
Apenas me ocorre acrescentar que, desta feita, só não foi tudo esclarecido porque a Justiça, ensarilhada nos fios legais em que se move, optou, vá-se lá saber das razões, por não permitir que o azeite viesse à tona da água.

quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009

Ainda as Comissões de Inquérito 

Não volto ao assunto para me vangloriar de ter razão antes do tempo. Muito menos para branquear a imagem e o mutismo do "arguido" Oliveira e Costa. Que, como por aqui defendi, nem tão pouco devia ser chamado ao Parlamento. Nem ele, nem o Procurador da República, nem outros envolvidos ou testemunhas do caso BPN, nas mãos da Justiça.
Venho, sim, reforçar a ideia da falácia e até da inconveniência das denominadas "comissões de inquérito" promovidas pela Assembleia da República. Sobretudo, quando colidem, ou concorrem, com as investigações que decorrem no âmbito dos Tribunais.
Se a nossa Democracia tem que ser enobrecida, mais do que ninguém, pelos políticos que nela são protagonistas, muito ela terá a ganhar se forem respeitados os campos de actuação das instituições do Estado. E o que vemos é a politização, e, em alguns casos, a partidarização da vida nacional, do funcionamento dos seus órgãos o que, desacreditando a democracia, oferece solo fértil para que germinem atropelos e desmandos de toda o ordem.
Volto a repetir o velho provérbio: Cada macaco no seu galho!
E a puxar acima o que, sobre o assunto, por aqui escrevi em 22 de Novembro de 2007, sublinhando as partes mais pertinentes para o caso:

 

Sábado, 22 de Novembro de 2008

Comissões de Inquérito 

Dias Loureiro, na sua qualidade de Conselheiro de Estado, solicitou ser recebido na AR para se submeter a uma audição a propósito do caso BPN.

Enquanto alguns partidos com assento parlamentar tentaram viabilizar esse seu desiderato, a maioria socialista inviabilizou-o, alegando que a sua presença naquele órgão institucional seria considerada uma ingerência nos assuntos da Justiça.

O que, registo-o, até foi uma posição assertiva, considerando a justificação utilizada.

Espanta-me - ou nem tanto -, é a mesma bancada socialista no Hemiciclo a exigir a comparência do Procurador-Geral da República, precisamente para dar explicações sobre o mesmo caso escaldante, sabendo todos que, assim que o homem abrir a boca para falar doBPN, estará, ainda que sem intenção, a revelar pormenores da investigação. De contrário, só entrando mudo e sair calado!

E surgem as interrogações acerca dos motivos que levam o partido no poder a usar de dois pesos e duas medidas, mais depressa do que um macaco demora a coçar o rabo!

Incoerência? Uma agenda muito própria da bancada PS?

Só eles poderão responder.

A nós, o direito de desconfiar, mais uma vez, da bondade das decisões destes senhores absolutos do Parlamento.

Ainda relacionado com o caso BPN, admitindo, até, que o hajam feito com louváveis propósitos, veio o CDS propor a instauração dum inquérito parlamentar a este escândalo financeiro.

E o meu espanto, desta feita, não é tanto por qualquer incoerência. Apoia-se na convicção, que se foi sedimentando ao longo de muitos anos, de que os resultados palpáveis das comissões de inquérito, e foram muitas, empreendidas pela AR, na sua esmagadora maioria, mais não foram que pinhões chochos. Inócuas, logo inúteis.

Não esquecemos, ainda, "o Caso Sá Carneiro". Comissões sobre Comissões, centenas de audições, e tudo se foi arrastando, penosamente, ao longo dos anos sem que os eleitos tenham apresentado junto do povo que representam algum resultado concreto.

Já lá vai mais de um quarto de século desde o funesto acidente/crime e, a par da mortalha que cobriu aquele estadista e seus companheiros de infortúnio, um nebuloso manto de dúvidas e legítimas desconfianças continua a camuflar toda a verdade dos factos.

investigação e , sempre que for caso disso, de punição dos criminosos comprovados.

Compete à primeira, isso sim, prestigiar a Magistratura e, sobretudo, aprovar leis exequíveis, para que esta possa servir-se das ferramentas adequadas e não de diplomas absurdos e contraditórios que façam da legislação portuguesa uma autêntica floresta de enganos.

No caso BPN e em todos os que vierem a ser despoletados, muito especialmente nos de colarinho branco, que sejam os órgãos competentes, sem dúbias intromissões, a investigar a verdade dos factos, se por mais não for, para que não surjam as tão badaladas teorias da conspiração.

Ou melhor, e como bem diz o Povo: Cada macaco no seu galho!

B.A.

segunda-feira, 12 de março de 2012

O Mártir....e os seus apóstolos!

  Depois de ler o tão polémico Prefácio do livro do PR, sem que me pronuncie quanto à oportunidade, que pode ser discutível, interrogo-me das razões que impelem os apóstolos do PS, a tão veemente Cruzada em favor do seu Mártir!

(…)
O modo como foi apresentado publicamente o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC IV) tornou-se o sinal mais evidente daquela falta de confiança. O Governo decidira avançar isoladamente, sem a precaução de, em devido tempo, desenvolver esforços para criar condições de diálogo com as forças da oposição que permitissem obter um consenso capaz de garantir o indispensável apoio político à aprovação de novas e mais exigentes medidas de consolidação orçamental.

O anúncio do “PEC IV” apanhou-me de surpresa. O Primeiro-Ministro não me deu conhecimento prévio do programa, nem me tinha dado conta das medidas de austeridade orçamental que o Governo estava a preparar e da sua imprescindibilidade para atingir as metas do défice público previstas para 2011, 2012 e 2013. Pelo contrário, a informação que me era fornecida referia uma situação muito positiva relativamente à execução orçamental nos primeiros meses do ano. O Primeiro-Ministro não informou previamente o Presidente da República da apresentação do Programa de Estabilidade e Crescimento às instituições comunitárias. Tratou-se de uma falta de lealdade institucional que ficará registada na história da nossa democracia. O Presidente da República, nos termos constitucionais, deve ser informado acerca de assuntos respeitantes à condução da política interna e externa do País.

Esta atitude contrastou de forma flagrante com aquela que o Governo tinha adotado meses antes, no processo de aprovação do Orçamento para 2011. Logo a seguir às férias do verão, o Primeiro-Ministro começou a informar-me, com algum detalhe, sobre as intenções do Governo e sobre as dificuldades que poderiam surgir nas negociações com os partidos da oposição, em particular com o PSD. Foi-me assim possível, durante cerca de dois meses, acompanhar de perto as questões políticas e financeiras relacionadas com a aprovação do Orçamento, desenvolver contactos com dirigentes partidários, apoiar as negociações e favorecer os entendimentos. Em suma, conseguiu evitar-se a ocorrência de uma crise política que, a precipitar-se naquela altura, seria
particularmente grave, uma vez que, nos termos da Constituição, me encontrava impedido de dissolver a Assembleia da República e convocar novas eleições. Se acaso tivesse ocorrido uma crise nesse momento, a sua resolução e a clarificação da situação política só poderiam verificar-se passados vários meses, com indiscutível prejuízo para o interesse nacional.

Foram vários os agentes políticos que, simulando não ver que o comportamento do Governo em relação ao Presidente da República, no caso do Orçamento para 2011 e no caso do “PEC IV”, eram diametralmente diferentes, assim como eram bem distintas as posições dos partidos da oposição, me acusaram de não ter atuado por forma a evitar a crise política, como fizera no primeiro caso.
(…)

Como sempre ouvi proclamar, "Quem diz a verdade, não merece castigo"!

sábado, 10 de março de 2012

Voos rasteiros

 Os cortes salariais, tal como foram estipulados, afectavam todos os trabalhadores do Estado.
 As anunciadas excepções não auguram nada de positivo e amputam as medidas governamentais de sentido de justiça na distribuição dos sacrifícios, por mais que reconheçamos serem necessários.
 Tratar a TAP e os seus trabalhadores, já por si remunerados muito acima da média nacional, como se  esta empresa fosse um enclave ( e, pela mesma via, a CGD um principado), em território que é de todos nós, denota fraqueza e falta de convicção nas decisões de quem governa.
 Um Executivo que, temendo o poder reivindicativo de um sector, cede, em detrimento dos demais "serventuários" públicos, menos belicosos na Praça Pública, dificilmente se afirmará perante o todo nacional.
 Isso preocupa-me, e preocupará quem, sofrendo com as medidas restritivas, compreende da necessidade de tudo fazermos para que Portugal volte a ser um país viável.
 Não tardará, voltaremos a ver este Governo ter "à perna" outros grupos, também eles privilegiados, no todo nacional, em especial o dos transportes, com os "pilotos" dos comboios "à cabeça".
  Só os, talvez injustamente, denominados "mangas de alpaca" aguentarão, sofridos mas submissos, a revolta por estes tratamentos desiguais.
  Não é inveja nacional, é sabermos que Portugal precisa de nós, mas de todos. Nos bons e nos maus momentos! 

quarta-feira, 7 de março de 2012

Já provaste, Álvaro?




 A noite de ontem, foi doce. Sobretudo, a partir das 22H00 A caixa ficou vazia, a meia dúzia foi-se.....Sabem cada vez melhor! Destes, nem os russos provaram!
Vou falar com o "Álvaro" para, no próximo contentor dos pasteis de nata, juntar umas embalagens destas delícias.....até os chinocas se lambuzavam! :))

Pasteis de Vouzela/Pasteis de Tentúgal

sábado, 3 de março de 2012

Malditos corvos de apito!

 Já não é de agora. O sinal de partida foi dado em Guimarães, percorreu Coimbra e confirmou-se em Lisboa. Os corvos adestrados, cumprem os seus voos, para gáudio do habitual tratador....