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Navegue....e mergulhe, está num rio de águas límpidas!
domingo, 31 de janeiro de 2021
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
O COGUMELO DO TEMPO
Os mais novos já não se lembrarão. Até seriam bons temas para as aulas de "Cidadania...e não sei das quantas", mas os da minha geração, estarão bem lembrados de como os façanhudos de Esquerda e a Comunicação Social da época, trataram o CDS, em 1974/75. Que eram fascistas, um perigoso partido da Extrema-Direita. Perseguiram-nos, insultavam os militantes, cercavam-lhe os comícios e agrediam os participantes.
ACERTEM O PASSO!
Em 1974/75, depois dos que, numa só noite, descobriram que eram de Esquerda, acusarem Amália Rodrigues de ser "fascista", os portugueses não contaminados pelas catrefadas de façanhudos que iam chegando a Santa Apolónia, gritavam à sua porta "SE ELA NÃO É POVO, ONDE É QUE ESTÁ O POVO"?!

sábado, 23 de janeiro de 2021
IDEOLOGIA BOLIVARIANA?
É consensual que os jovens devem ter oportunidades iguais e o Estado deve prover as condições no Ensino Público na persecução desse desiderato. No início da pandemia, a que nos vai ceifando vidas, ao mesmo tempo que nos expõe a verdadeira natureza das ideologias que nos governam, o Executivo prometeu, com pompa e circunstância, para a continuação de aulas à distância, dotar os alunos mais necessitados, de meios informáticos que lhes permitissem o acesso online. Como noutras promessas, faltaram à palavra. Mais uma "balela" para um cardápio do tamanho do nariz do propagandista dos "Magalhães". O que temos, agora, com este novo confinamento e os estudantes em casa? Um tempo morto, porque o Estado não tendo condições para chegar a todos com as aulas online, optou pelo "Não há nada para ninguém"! E, quando os estabelecimentos de Ensino Privado se dispunham fazer chegar o Conhecimento a casa dos seus alunos, o Senhor Ministro opôs-se, abrindo um dos preceitos leninistas de que "se eu calço sapatilhas, tu não podes usar sapatos de cabedal"! Mesmo que os Colégios Privados se tivessem disposto a dar aulas à distância como revisão e consolidação da matéria dada, sem avançarem os tempos programáticos. Perdem, assim, todos. Os do Público, por incompetência e incumprimento de promessas do Governo, e perdem os alunos do Privado, só porque o Governo e a ideologia do Ministro, o não permitem, em nome duma igualdade que nivela por baixo e não admite o mérito. Mas, mais do que o facto em si, e a estultice implícita, o que me preocupa, e devia preocupar quem anda atento ao que se vai urdindo a coberto da pandemia, são as medidas sub-reptícias que, paulatinamente, nos vão privando da liberdade, em nome dum projecto da esquerda global, a que este Governo terá aderido.E chamar de visionários ou catastrofistas os que vêm dizendo que Portugal será, em breve e por este caminho, a Venezuela da Europa, poderá ser uma miopia intelectual que premeia e promove a miséria e a ignorância de quem só vai acordar quando tiver as grilhetas nos pés e na mente!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2021
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
INCONGRUÊNCIAS PANDÉMICAS
Lembram-se da abertura dos telejornais de alguns meses? A pandemia nos EUA e no Brasil era uma notícia massacrante, eram uma tragédia e, sempre, com a referência expressa de que A CULPA ERA DOS GOVERNANTES! Por cá, exaltava-se o "milagre português".
Agora, em que, desgraçadamente estamos no topo dos números, o discurso mudou.
domingo, 17 de janeiro de 2021
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
SITIADOS
Aqui chegados, em consciência, entendo que não há outra saída senão o confinamento. Das razões de termos chegado a esta medida extrema, que tem custos elevados, em termos de liberdade e economia das famílias, é que não embarco naquela caravela mentirosa de qualquer comissário político. As medidas que este governo vem tomando, recuando mesmo a Março, prolongando-se por todos estes meses, foram duma falácia gritante. Umas vezes, aceleravam nos testes, noutras, quase os suspendiam, enredaram-se em tomadas de posição e anúncios de propaganda contraditórios. Agarraram-se a uma bóia do "milagre português", para, logo de seguida, se enredarem na malha apertada dos números. Perderam o controle dos surtos, pela ineficácia bem expressa no controle dos infectados e dos óbitos, agarrados que iam à cauda, sem um controle eficaz dos contágios. Confinaram a sua acção, atabalhoada e de eficácia duvidosa, aos lares, enquanto o vírus galopava pelas comunidades, ao mesmo tempo que se proclamava que estar tudo sob controle e, em exercícios de propaganda, clamavam por troféus individuais, as figuras mediáticas sorridentes que nos entravam a toda a hora pelos ecrans das televisões. Os responsáveis máximos do País, que começaram, logo de início, pelos maus exemplos, enquanto iam dando corpo ao "que é permitido a uns é proibido a outros", comportaram-se como cigarras de canto quente, escolhiam os mergulhos e as bolas de Berlim nas praias ou almoçavam semanalmente por todo o Algarve, convidando os turistas a seguir-lhes as pegadas irresponsáveis, criando uma falsa imagem de vitória sobre o víros que conduziu ao relaxamento geral. E, enquanto isso, ao invés de prepararem as vagas que os mais entendidos previam para o início do tempo frio, ficaram impávidos, á espera, para, tarde e mal, correrem atrás do prejuízo. Durante todo o tempo, e os meses pandémicos já vão longos, o que primou foi a Propaganda. A mesma que hoje ouvi, na Assembleia da República, pelo verbo eloquente dum Ministro, a quem ouvi proclamar que estava tudo bem estruturado a nível dos organismos governamentais responsáveis, que todas as medidas, as que tiveram acção ou omissão, foram um pacote eficaz para combater a Pandemia e que me levou a questioná-lo, de longe, que a coisa pega-se, se é assim com tantas luzes a brilharem no túnel, para que foi necessário o confinamento que acabou de ser aprovado?!A uma conclusão já cheguei: a manha, a hipocrisia, a mentira, a incompetência, não são, de todo, as vacinas que vão erradicar o Covid-19. A nós cidadãos, cabe-nos a nossa parte. Cumprir as regras e as normas higiénicas. Que se punam os prevaricadores, mas que não venham, como sempre, nas governações socialistas. inculcar a culpa do descontrole e dos próprios erros, nos outros, neste caso, nos cidadãos. Que a culpa maior foi e é de quem privilegia os malabarismos políticos e vem iludindo este Povo em letargia!