....não podemos ignorar!
Em entrevista a um diário, Fernando Jorge, Presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, queixa-se e lamenta a actual situação da Justiça. Nada que alguns seus colegas de ofício, que fazem o favor de ser meus amigos, me não venham dizendo, em sentidos desabafos. Por entre alguma estupefacção pela permissividade de alguns juízes, criticam, com aspereza e desencanto, a pressão e a contaminação sistémica que a Política e os seus braços executivos, está a exercer no grande edifício nacional que é a Justiça. Fazem sentir a sua frustração e impotência perante a exiguidade dos meios postos à sua disposição para um cabal desempenho das suas missões e da falta de respostas ministeriais para a resolução dos problemas com que se vão deparando, quer para o normal exercício das suas funções, como para poderem estar ao nível e dar resposta a novas situações com que se vão deparando. E, entre sussurros, falam de laxismo, promiscuidades, desorientação profissional...falta de rumos definidos.
Não me surpreendem, pois, algumas das frases que o Presidente do seu Sindicato trouxe à estampa na referida entrevista:
" Todos os Governos que conheci têm menorizado a Justiça, a sua importância"
"Mas com este Governo a situação, essa tendência, acentuou-se mais. Houve uma atitude de desconsideração"
"O Governo começou logo a aproveitar-se da Justiça para demonstrar uma falsa autoridade, que era forte..."
"O poder é feito por pessoas. E infelizmente nós temos tido pessoas que têm contas com a Justiça"
"A Justiça incomoda-os. Porque aos que querem fazer as coisas não respeitando a Lei da Justiça incomoda-os muito"
"Os portugueses percebem que um dos males da nossa democracia é efectivamente a corrupção"
"Alberto Costa foi o pior ministro que conheci"
Em entrevista a um diário, Fernando Jorge, Presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, queixa-se e lamenta a actual situação da Justiça. Nada que alguns seus colegas de ofício, que fazem o favor de ser meus amigos, me não venham dizendo, em sentidos desabafos. Por entre alguma estupefacção pela permissividade de alguns juízes, criticam, com aspereza e desencanto, a pressão e a contaminação sistémica que a Política e os seus braços executivos, está a exercer no grande edifício nacional que é a Justiça. Fazem sentir a sua frustração e impotência perante a exiguidade dos meios postos à sua disposição para um cabal desempenho das suas missões e da falta de respostas ministeriais para a resolução dos problemas com que se vão deparando, quer para o normal exercício das suas funções, como para poderem estar ao nível e dar resposta a novas situações com que se vão deparando. E, entre sussurros, falam de laxismo, promiscuidades, desorientação profissional...falta de rumos definidos.
Não me surpreendem, pois, algumas das frases que o Presidente do seu Sindicato trouxe à estampa na referida entrevista:
" Todos os Governos que conheci têm menorizado a Justiça, a sua importância"
"Mas com este Governo a situação, essa tendência, acentuou-se mais. Houve uma atitude de desconsideração"
"O Governo começou logo a aproveitar-se da Justiça para demonstrar uma falsa autoridade, que era forte..."
"O poder é feito por pessoas. E infelizmente nós temos tido pessoas que têm contas com a Justiça"
"A Justiça incomoda-os. Porque aos que querem fazer as coisas não respeitando a Lei da Justiça incomoda-os muito"
"Os portugueses percebem que um dos males da nossa democracia é efectivamente a corrupção"
"Alberto Costa foi o pior ministro que conheci"