Mas, mais do que essa curiosidade, que nos sirva de alerta e reflexão na forma como escolhemos os nossos eurodeputados ao Parlamento Europeu. Limitarmo-nos a uma cruzinha num partido que apresenta uma lista sem que conheçamos bem os indigitados a votos, é como dar um tiro no escuro. Leva-nos, mais do que embarcar nas naus partidárias, a exigirmos conhecer a "folha de serviço" de quem se perfila para representar o País junto da União Europeia, para que não venhamos, eventualmente, a ter degradantes surpresas como as que ora ocorreram na chamada "Casa da Democracia Europeia".
Os lobies no tráfico de influências para interesses grupais movimentam milhões e temo que aquele caso seja uma ínfima parte do que se possa passar em muitos Parlamentos, que não só o Europeu!