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sexta-feira, 30 de junho de 2023

AJUDAS À UCRÂNIA

Pessoalmente, discordo e lamento que a Hungria tome esta postura de recusa em mais ajudas monetárias à Ucrânia, por parte dos países da UE.
Se por mais não fosse, pelo facto do conflito estar num momento crucial cuja evolução até pode levar a uma Paz.
Mas, vamos lembrar o pacote de ameaças, de insultos, de chantagens, de que Orban e o governo magiar, foi bombo por parte das cúpulas, de altas figuras da Instituição Europeia. Mormente, quando lhe pretenderam impor medidas que feriam os valores, os usos e costumes, o modo de Sociedade daquele Povo.
Quando, em especial, na imposição das fórmulas da "ideologia do género", pretende a UE obrigar a Hungria a rasgar as sua pauta de valores da vida em Sociedade e da Educação que preconizam para os seus filhos, acenando-lhe, repetidamente e de forma desabrida, com corte nas ajudas e subsídios europeus, no caso de não vergarem e ajoelharem perante os novos deuses das descobertas fracturantes e, tantas vezes, aberrantes, o que esperavam?
Diz o aforismo que, "quem não se sente, não é filho de Boa Gente". A Hungria sentiu. Criou anticorpos e reage. Os cérebros que comandam a União Europeia, que se deviam preocupar mais com o Bem Estar dos europeus e gastarem as suas energias inovadoras na Economia e não uma formatação comportamental e de visão da Vida, que façam o acto de contricção. Foram eles que provocaram esta recusa de ajuda à Ucrânia. Que eu, acabando como comecei, acho lamentável, mas que não deixo de compreender pelas razões que atrás aduzi!
A União Europeia é um combóio que devia circular em bitola estreita e se anda a aventurar por circular em bitola larga! Com desastre previsível, se não mudarem de agulhas!