



Ao revisitar estes testemunhos históricos do poder de resistência, força e coragem física dos portugueses (ainda que, neste caso, ajudados pelos bifes), nesta e em tantas outras situações de guerras de espada e chumbo, fico a interrogar-me, num pensamento, talvez, "ousado", se nos sobra em força e coragem física para guerras de fogo, o que nos falta em força e coragem mental para enfrentar as modernas Guerras Económicas