Passamos muito do nosso tempo a lamentar o nosso Presente e com receio do nosso Futuro, enquanto País.
Engrossamos manifestações, colocamos cravos na lapela, condenamos o Passado recente, não aceitamos as dificuldades presentes. Será que paramos para pensarmos como poderemos, para lá dos sacrifícios a que já somos obrigados, contribuir para nos libertarmos das amarras económicas a que fomos submetidos?
Poderá não parecer de especial monta. Ainda assim, temos a nossa quota parte à mão, sem que nos apercebamos do seu real valor: preferir os produtos com origem na nossa terra, COMPRAR O QUE É NOSSO!