Já as hostes socialistas, geradas por terras gaulesas, que nunca cortaram o cordão umbilical que os liga à sua mãe francesa, desde os tempos do "Mon ami Miterrand" ao "Mon ami Hollande", configuram, na teoria e na prática, o desequilíbrio de décadas na Democracia Portuguesa.
A sua congénita sede de Poder, a sua dependência ideológica e programática da cartilha estrangeira, desde os tempos da sua fundação, com forte pendor da maçonaria e de dogmas que nada têm a ver com a realidade nacional, têm impelido esta força para "batalhas" políticas que não respeitam os reais interesses deste Povo sofrido.
O seu farol está fora desta Costa, não nos guia pelos caminhos da transparência e pelos raios, tão celebrados, do Sol do nosso País!
O facto, que observei, logo após o 25-A, de, para lá de gente digna e politizada, se lhe terem agarrado, como lapas em busca de salvação, muitos arrivistas, oportunistas e vira-casacas de toda a espécie, gerou no seu seio um clientelismo partidário voraz, disposto a lutar por lugares e palanques de estatuto e bolsa. Cenário cruel, que só será debelado quando se regenerar dentro de si próprio e se dispuser a pugnar pelo País onde não tem origem, mas tem Bandeira.....e onde há Povo!