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Navegue....e mergulhe, está num rio de águas límpidas!
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
segunda-feira, 25 de dezembro de 2023
sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
A CULPA
Eu não sei se os Beatles existiram, nunca os vi tocarem; eu não sei se a Torre de Pisa está inclinada, nunca lhe passei o fio de prumo; desconheço se em Paris há Torre Eiffel, nunca passei por perto; desconheço se a chuva vem das nuvens ou do S. Pedro, porque nunca lhes vi o pipi ou o pirilau. Afinal, a única coisa que sei e em que talvez acredite é que a Terra gira, que, em tempos de vapores da uva, senti a cabeça à roda! Mas, isto digo eu, que sou mais S. Tomé que João ou outro qualquer Advogado! Afinal, tal como Sócrates, aquele filósofo da Antiguidade, só sei que nada sei! E como o Kosta, o que nunca está nem sabe de nada! Mas sabe que a culpa é sempre dos outros!

terça-feira, 12 de dezembro de 2023
DA SARDINHA AO POLVO
Na aldeia lafonense onde o Vouguinha despertou para a vida, com uma regularidade de uma vez por semana, ouviam-se os estalidos dum foguete, de fraco efeito sonoro, que, diziam, ser "fogo pequeno". Os habitantes sabiam que acabava de estacionar no centro do povoado o carro da sardinha, que afiançavam ser de corrida e transportada desde Espinho.
As "donas de casa", depois de depositarem uns centavos num dos bolsos do avental, em passada larga, confluíam para o local de estacionamento e aviavam-se, enquanto aproveitavam para actualizar as novidades da terra com as vizinhas que, muitas vezes, só encontravam á saída da missa dominical.
Depois da venda, o "sardinheiro" arrancava para outra povoação próxima, de onde se voltava a ouvir o som daqueles foguetes de cana fina, o tal fogo pequeno!
Ontem, ocorreu-me este costume de muitas décadas, que o Vouguinha já por cá anda há muitos anos, quando, desde manhã cedo até à noite, passei o dia a ouvir morteiradas. Do fogo grosso, daquele que parece competir com os trovões. Notei a diferença e, pelo eco mediático, a que não faltou o brilho psicadélico das luzes da ribalta televisiva, pensei ser o camião dum vendedor de garoupas. Não era!
Era sim, o vendedor de ilusões e de outras bugigangas, como desculpas tão falsas como algumas promessas, que vendia ao desbarato com os tiques de arrogância dum feirante sem vergonha.
Que sardinha, tal como foguetes pequenos, é peixe barato e o polvo, como os foguetes, quanto mais cresce mais caro nos vai saindo!
sábado, 9 de dezembro de 2023
segunda-feira, 4 de dezembro de 2023
R.I.P, SÁ CARNEIRO!
R.I.P., Sá Carneiro!
domingo, 3 de dezembro de 2023
sábado, 2 de dezembro de 2023
A NOSSA BANDEIRA
A Bandeira, que, com o Hino, são os símbolos maiores da nossa Pátria, e, enquanto tal, merecem todo o respeito.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2023
sábado, 25 de novembro de 2023
VINTE E CINCO
MAIS UM "VINTE E CINCO"
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
O CHORÃO DO ZELA
Desconheço se o fizeram por motivos justificáveis, o que sei é que aquele chorão no Rio Zela, junto à Fonte da Nogueira (dos Namorados) e ao fundo da histórica Rua da Ponte, que ma habituei a admirar desde novo e que fazia sempre parte dos meus registos fotográficos, quando passava por Vouzela, foi, como Duarte de Almeida, um herói da Vila, decepado!
sexta-feira, 17 de novembro de 2023
CENAS DO QUOTIDIANO
Hoje, no Pequeno Almoço das minhas rolinhas comensais, fui surpreendido com uma delas, pois andava como se fosse um avião na pista do Funchal em dia de furacão! Continuava a petiscar, ao "pé coxinho" e a arrastar uma das asas pela pista de trinca, no quintal.



quinta-feira, 16 de novembro de 2023
quarta-feira, 15 de novembro de 2023
terça-feira, 14 de novembro de 2023
sexta-feira, 10 de novembro de 2023
A "WEB SUMIU"
Enquanto governantes e outra "nata" da Nação, em Lisboa, perdem tempo e humanismo em eventos de robotização e tecnologias de duvidosa utilidade, morrem cidadãos por mais que provável falta de meios técnicos de fiscalização e controle dos elementos essenciais à vida humana, como o fogo, a água e o ar!
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
terça-feira, 7 de novembro de 2023
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
FINADOS
Dias de lembrar os ancestrais, familiares e amigos que se anteciparam na inexorável mudança de espaço, mas também lembrar aqueles que partiram no cumprimento dum Dever e a Pátria esqueceu!
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
quinta-feira, 26 de outubro de 2023
HUMOR SEM GÉNERO
Numa Aula de "Cidadania/Igualdade do Género"
terça-feira, 24 de outubro de 2023
quinta-feira, 19 de outubro de 2023
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
domingo, 15 de outubro de 2023
sábado, 14 de outubro de 2023
sexta-feira, 13 de outubro de 2023
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
terça-feira, 10 de outubro de 2023
sábado, 7 de outubro de 2023
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
O QUE MUDOU DESDE 2010?
domingo, 31 de janeiro de 2010
Eu celebro a Pátria...

.. não os regimes servidos na hora.
E, celebrar o quê?
- A República que teve como prelúdio o Regicídio de 1908, pelas mãos da Maçonaria e que sobreviveu, a partir de Lisboa e Porto, à custa do terror que a Carbonária impôs a todo um Povo?
- A Primeira República que, em 15 anos e 8 meses, num ambiente de total desordem, perseguições políticas e religiosas, crimes e radicalismos extremos, teve 8 Presidentes e 45 Governos?!
- A Segunda República, a do Estado Novo, a quem os tresloucados desmandos da primeira deram alforria e força e que, alicerçada no autoritarismo, entorpeceu um Povo durante 48 anos?
- A Terceira República, iniciada com os cravos de 1974 e que deu os primeiros passos de forma grotesca a reeditar todos os vícios e pulverização partidária da Primeira e que só não redundou na bagunça política e social daquela, mercê da mãozinha caridosa duma Europa que a foi suportando com injecção de milhões, reprimendas, avisos e algum paternalismo?
- Esta República em que os Presidentes emanam dos partidos e, por mais probos que sejam, se não libertam das amarras ideológicas e tendenciosas que a eles os prendem, ao invés de se desmarcarem claramente e estarem muito acima, como símbolo e unidade de toda a Nação?
- Esta República actual, em que se fala muito de ética republicana, ao mesmo tempo que temos a percepção de que não há ética alguma, num quadro duma democracia onde se vincam os traços da primeira, como o gamanço, a corrupção, o crime, a ausência de valores, a iniquidade das leis e a debilidade da Justiça e onde se levantam as bandeiras negras do endividamento externo, desemprego galopante, da miséria anunciada e da instabilidade social?
Decididamente, celebrar o quê?
Por mim, da República mais não tenho a celebrar que os símbolos da Pátria, o Hino e a Bandeira, que, de sua autoria, tendo sido apropriados por todo um Povo, estão acima de qualquer regime, e representam uma Pátria que foi forjada nos feitos e sacrifícios nos séculos que antecederam a República.
E essa, sim, será sempre celebrada e me confere o direito de ter orgulho em ser português!
segunda-feira, 2 de outubro de 2023
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
EXTREMISTAS E ACTIVISTAS
Um grupo, sem fazer uso de qualquer violência, insurgiu-se contra o lançamento de um livro, alegadamente, pró-"LGTB...e não sei das quantas" e pimba, catrapumba, zás, pás, "jornaleiros" e "comentadeiros" mediáticos vieram a terreiro com os seus varapaus televisivos costumeiros, acusarem-nos de serem "Extremistas de Direita" e daqueles "mimos" a que alguma fauna dos Média já nos habituou.Nem o Presidente da Assembleia da República, a título pessoal, deixou de usar o seu iluminado estilete verbal e apressou-se a fazer um post nas redes sociais, a verberar, com violência, o comportamento daquele grupo. Não vi, por parte das Tvs, qualquer directo, qualquer reportagem diferida do acontecimento, muito menos a audição dos mesmos e das razões que os desagradados com o teor do livro invocavam para o protesto.
domingo, 24 de setembro de 2023
GLUTÕES
Isto de se ter um pé num tacho, não o largar, mesmo que lhe não dê uso e préstimo, enquanto anda com outro pé à procura dum panelão com a marca UE, (não é assim, Aldrabão?) que lhe possa dar mais sustância à gula, não é muito diferente da voracidade dum marceneiro meu conterrâneo, que já se foi há muitas décadas: