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terça-feira, 2 de agosto de 2016

A GERINGONÇA DA DÍVIDA

Começar o dia a lembrar "misérias" nem será de bom tom. Mas, também nestes temas que nos devem preocupar, não se resolve nada metendo a cabeça na areia, mesmo que levantando a crista da revolta pouco ou nada resolva, nesta terra de geringonças e "cheira cús".
Não é retórica, mas dado objectivo, que a DÍVIDA, aquela malvada que nós, os filhos e netos teremos que pagar, aumentou exponencialmente nestes seis meses de governo dos partidos de Esquerda, politicamente amancebados... ou atrelados.. É factual. Não há como escamotear a realidade.
Convido-vos a fazerem um esforço de memória e numa retrospectiva de alguns anos, imaginarem a chinfrineira, a batucada infernal que todos os partidos, então, na Oposição, não fariam! Nas ruas, nas rádios, nas televisões, nos megafones da raiva!
Mas, se do Bloco de Esquerda, nada me espanta, que não lhes dou suporte de verticalidade política, que até se sentirá feliz na sua condição de peça adventícia da geringonça, já o silêncio e a postura dos comunistas que, malgrado as suas utopias ultrapassadas, sempre colheu de mim algum respeito pela coerência, nas ideias e nos actos, me deixam estupefacto. Pelo silêncio cúmplice a que estranhos laços os atam a esta geringonça em marcha descontrolada para o abismo.
A Dívida, essa, fria, calculista, a trote, a galope, com o freio nos dentes, vai disparando, enquanto esta Esquerda alienada nos vai sugando a magra bolsa com impostos, assusta os investidores, definha no crescimento, num socialismo que vai tendo mais de venezuelano do que Democracia europeia!
Digo eu, que sou pessimista!