


Com vistas para o Tejo, nesta Le

Azáfama pouco vista, em que grupos de numerosos e empenhados jardineiros de circunstância, dispunham pequenos vasos floridos, que iam retirando de tabuleiros, em canteiros improvisados.
Não sei se é a época ideal para plantar violetas, o que pressinto - a exemplo de outras ocasiões com urnas -, é que aquelas viçosas e perfumadas "florinhas", que encantam e convencem qualquer vista menos atenta, murcharão, tristes, de vida efémera, a partir da próxima Segunda-Feira.
Daqui a quatro anos, ou dois se houverem antecipadas, e se as divindades o permitirem, poderei voltar a emoldurar um novo quadro de jardineiros e violetas vivas neste fotogénico e fugaz canteiro da Rosa.
A menos que a Santa Constituição faça acompanhar o pré mensal duma auscultação ao Zé. A ser assim, a Junta deste rincão onde tenho pousada bem poderia denominar-se La Violetera!