
Quedo-me pelo tempo presente e pelas notícias que vamos lendo e ouvindo, a propósito dum mal-estar naquela estação televisiva, que vai mantendo o seu share, penso, graças aos programas de entretenimento e à ficção nacional.
Quanto à Informação, aos Debates, aos comentadores residentes e aos jornalistas que gravitam nessas áreas, é que, lendo ISTO, me fico a interrogar se, num futuro próximo, para lá das duas figuras que esta Estação resgatou da RTP1, essa mesma, onde ambos foram estrelas, no tempo do consulado socretino, depois de expurgada de José Eduardo Moniz, de Manuela Moura Guedes, a do Jornal de Sexta, que Sócrates rotulou de "jornalismo miserável", relegados para segundo plano jornalista como Ana Leal e outros, restará como estrela polar daquele firmamento, Constança Cunha e Sá.
Para que se cumpra o Fado antigo e aquela novela de há anos tenha, finalmente, epílogo!