
O Acordo que mais obrigava, foi estabelecido há mais de 2 anos, no Memorando assinado pelos três partidos ora em "concílio" dos anjos, com o testemunho e chancela de entidades internacionais. E deu no que deu. Aguentou-se enquanto a ala socrática, na ressaca, esteve de beiça caída. Porque, logo de seguida, ainda a tinta estava fresca, já o acordado era letra morta e as forças políticas do arco da governação andavam a municiar as cartucheiras para a fogachada que se seguiu.
Dizer-se, agora, que o "entendimento" ora proposto pelo PR, devia ter sido subscrito há dois anos, é, quanto a mim, um exercício gratuito de construir castelos no ar...ou na areia, sabendo-se que não haveria acordo mais comprometedor do que aquele que foi assinado com a Troika, em nome do Estado Português.
Como gostaria que, daqui a algum tempo ser acusado de pessimista militante e que este fosse mesmo o ACORDO FINAL!...
Celebraria, com música: